Ministério do Esporte Agnelo Queiroz nega pressões da indústria para liberar propaganda de cigarros no GP Brasil
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Agnelo Queiroz nega pressões da indústria para liberar propaganda de cigarros no GP Brasil

Brasília, 3/6/2003 (Agência Brasil - ABr) - O Brasil não cedeu a pressão alguma das indústrias de tabaco para liberação da propaganda de cigarro nos carros que disputaram o Grande Prêmio de Fórmula 1, em São Paulo. A afirmação foi feita, há pouco, pelo ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, em audiência pública na Comissão de Cultura, Educação e Desporto da Câmara dos Deputados. Segundo Agnelo, o GP Brasil, foi usado como forma de fazer propaganda da luta antitabagista. O ministro lembrou que, durante a corrida, houve 2 comerciais e 8 inserções, que, se fossem pagas, custariam US$ 9 milhões. Apesar da Medida Provisória 118, editada em 3 de abril, que proíbe propaganda de tabaco no automobilismo, o ministro esclareceu à comissão que não houve desrespeito e sim um ajuste para que o Brasil não ficasse fora do circuito da F-1, um dos maiores eventos desportivos do mundo. "Usamos o GP para fazer campanha contra o fumo e asseguramos divisas para o Brasil, já que São Paulo arrecadou com a prova US$ 100 milhões". Além disso, durante o evento, foram gerados 10 mil empregos. "O Brasil pôde ser visto através das imagens transmitida pela TV por mais de 700 milhões de pessoas em todo o mundo. Não podíamos permitir o GP, se fosse uma concessão permanente ou qualquer violação à lei, como forma de abrir a porteira para outros eventos", destacou Agnelo Queiroz. Nelson Motta
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