Ministério do Esporte A São Silvestre do ciclismo chega à 59.ª edição
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A São Silvestre do ciclismo chega à 59.ª edição

Cássio de Paiva, Márcio May e Renato Seabra são alguns dos destaques da prova, em Interlagos O ex-ciclista Marcos Mazaron, que sentiu o prazer de ganhar a tradicional Prova Ciclística Internacional 9 de Julho em 1986 - foi vice-campeão em 85 e 91 -, destaca que o importante para quem vence a corrida é a "evidência" que o pódio oferece. Por muitos anos, "foi uma prova importante", que transforma o vitorioso em alguém mais popular. "É a São Silvestre do ciclismo. Uma festa que junta ciclistas de elite e pessoas que gostam de andar de bicicleta", ressalta o diretor da prova e presidente da Federação Paulista de Ciclismo, que prevê a presença de 4 mil ciclistas na disputa. Este ano, a prova integra o calendário da União Internacional de Ciclismo (UCI) e conta pontos para o ranking mundial. A largada do masculino (prova principal), será às 12h30. Os ciclistas percorrerão 86 quilômetros em 20 voltas no circuito fechado de 4.309 metros do Autódromo de Interlagos, o mesmo usado no GP do Brasil de Fórmula 1. A previsão é de que os primeiros completem a prova em cerca de 1h50. O circuito, de média dificuldade, exige habilidade e resistência. O programa da 9 de Julho começa às 10 horas, com a categoria Master, para ciclistas acima de 40 anos, com 38,7 km. A prova feminina, com largada às 10h20, terá 34,4 km. Para os ciclistas da categoria Mountain Bike (43 km) a largada será às 11 horas. Este ano, a organização incluiu no evento um passeio ciclístico aberto ao público, a partir das 15 horas, no circuito de Interlagos. Em 2001, o vencedor foi Nilceu Aparecido dos Santos, da Caloi, que não está confirmado este ano. Os destaques são Cássio de Paiva, tricampeão da Volta de Santa Catarina e um dos melhores atletas do Brasil em olimpíadas, e Renato Seabra, atleta olímpico em Sydney, ambos da Caloi/Suzano/PowerBar; Márcio May, ex-atleta olímpico, vencedor de duas etapas da Volta do Chile e vice da Volta do Rio, todas nesta temporada; e Rodrigo Brito, o Morcegão, da equipe Memorial/Santos, vencedor em 2001 de duas etapas da Volta de Santa Catarina; André Grizante, vice-campeão da 9 de Julho e vencedor da I Copa América, em 2001, de São Caetano do Sul. Os estrangeiros confirmados são os uruguaios Milton Wyants, prata na prova de meio fundo da Olimpíada de Sydney, e Agustin Margalef, que disputa a Copa do Mundo; os argentinos Dario Colla, Daniel Mosler e Rodrigo Mendieta e o chileno Daniel Breti. Altos e baixos - Embora tradicional, a 9 de Julho nem sempre teve o prestígio atual - o percurso mudou várias vezes nos últimos anos. A prova voltou a ser realizada em São Paulo em 98, quando tinha sede em Santos e Indaiatuba, contrariando sua origem. Mas sobreviveu a administrações incompetentes e desorganizadas da Federação Paulista. A prova já tem 69 anos. Foi criada em 33, pelo jornalista Cásper Líbero, como homenagem aos paulistas que lutaram na Revolução Constitucionalista de 32. O brasileiro José Magnani foi o campeão da primeira edição. A disputa passou a ser internacional em 1947. O argentino Jorge Oliveira foi o primeiro estrangeiro a vencer, em 1948. Desde sua criação, a prova deixou de ser realizada em alguns anos, como de 1941 a 1946, por causa da Segunda Guerra Mundial. As mulheres só passaram a competir a partir de 85. Volta da França - Oscar Freire (ESP) ganhou, no sprint, a segunda etapa da Volta da França, após 181 km entre Luxemburgo e Sarrebruck (ALE). Freire, campeão mundial de fundo em estrada, da equipe Mapei, superou na chegada o australiano Robbie McEwen e o alemão Erik Zabel.
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