Ministério do Esporte Presidente do Clube dos 13 alega que medida provisória tornou sua ação nula
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Presidente do Clube dos 13 alega que medida provisória tornou sua ação nula

Fábio Koff deixa grupo de trabalho que cuida do código de defesa do torcedor MARCELO ROZENBERG O presidente do Clube dos 13, Fabio Koff, anunciou ontem sua saída do Grupo de Trabalho Especial do Ministério do Esporte e Turismo (GTE), criado em abril para servir como um código de defesa dos direitos do torcedor brasileiro. A informação foi passada por José Luiz Portella Pereira, presidente do GTE, durante uma reunião da entidade realizada em São Paulo. Koff alegou que a edição, pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, de medida provisória com novas regras para clubes e entidades profissionais tornou sua ação nula diante do grupo. "Não posso afirmar que o Clube dos 13 está deixando o GTE, mas eu estou, já que a partir de hoje (ontem), de acordo com a medida provisória, os clubes transformaram-se em empresas ou mesmo terão que ser administrados por sociedades comerciais". A MP anunciada por FHC tem como meta tornar o futebol brasileiro mais transparente. Para isso, estabelece aos clubes a obrigatoriedade da elaboração e publicação de seus balanços para análise por auditores independentes. Os clubes que não se adequarem à regra não poderão ter acesso a benefícios públicos. Os dirigentes serão investigados quando houver suspeita de administração fraudulenta. "Não sou contra a medida, mas para que os clubes possam se adequar a ela necessitam de pelo menos um ano." O dirigente anunciou que nos próximos dias uma reunião será marcada para discutir a alteração dos estatutos da entidade. "A própria Liga de clubes, criada recentemente, foi para o espaço." Por outro lado, Koff negou que o estatuto da Liga tornasse obrigatória a transformação de clubes em empresas. "Era uma questão opcional. Prevíamos apenas a apresentação de balanços anuais e o controle dos gastos."
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