Ministério do Esporte Teste para os brasileiros
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Teste para os brasileiros

Desafiando competidores de 34 países, Brasil tenta levar seus atletas ao pódio no 18º Grande Prêmio Brasil de atletismo, hoje, em Belém José Cruz Enviado Especial Belém - Com a participação de 200 atletas - cerca de 40 estrangeiros, representando 34 países -, a capital paraense sedia hoje o 18º Grande Prêmio Brasil Caixa de Atletismo, prova organizada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e que inaugura a temporada do Grand Prix Mundial deste ano, com 27 etapas previstas. As provas, das 8h30 às 12h, serão realizadas no Estádio Olímpico - ex-Mangueirão - , totalmente reformado pelo governo do estado. Com capacidade para 55 mil pessoas, o estádio deverá lotar, segundo os organizadores. Se isso acontecer, será recorde de público no Brasil em competições de atletismo. As provas, entre 8h30 e 11h30, serão transmitidas pela TV Globo. Mesmo com poucas estrelas do ranking mundial, o GP Brasil deste ano, pela primeira vez realizado fora do eixo Rio-São Paulo, tem nível técnico equilibrado. ''As provas estão mais fortes do que as do ano passado, no Rio de Janeiro'', garante Agberto Guimarães, diretor da CBAt e medalha de ouro nos 800 metros e nos 1.500 metros, nos Jogos Pan-Americanos de Caracas, em 1983. Agberto avalia que a competição será um excelente teste para a nova geração de brasileiros, principalmente os que vão ao Campeonato Ibero-Americano, na Guatemala, dias 11 e 12. Entre os destaques nacionais está o paranaense Jardel Gregório, quarto do mundo este ano no salto triplo, com a distância de 17,08m, obtida em São Paulo, em um torneio regional. Em Belém, Jardel terá como principal adversário o norte-americano Kenta Bell, que detém o melhor salto do ano, com 17,63m. ''Estou numa boa fase e confiante para esta temporada'', disse o gigante Jardel, 21 anos, 2,02m e 102Kg. Triplista há três anos - antes ele praticava o salto em altura - Jardel diz que ainda está ''verde'' na prova. Mesmo assim, já superou uma recorde de um dos grandes ídolos do atletismo brasileiro, João Carlos de Oliveira, o João do Pulo, morto em 1999. No início desta temporada, em pista coberta, na Europa, Jardel marcou 17,35m e quebrou o recorde sul-americano de João do Pulo, que já durava 22 anos. Agora, Jardel quer quebrar outra marca de João do Pulo, o recorde sul-americano de salto triplo ao ar livre, que é de 17,89m. ''Vou atrás desta marca, mas não sei quando ela chegará'', diz o paranaense. Quenianos Já nos 1.500 metros, um dos favoritos é o brasiliense Hudson Santos Souza, da equipe São Raimundo, de Manaus, atualmente em 21º lugar no ranking mundial. Seus principais adversários serão os quenianos Roberto Rono e William Yampoy, ambos entre os dez primeiros do mundo. ''Esta é minha primeira prova forte do ano. Se eu correr em 3min37s, poderei ter uma boa temporada'', explicou Hudson. Outro brasiliense no GP Brasil é Márcio Wandré de Oliveira, que disputará os 800 metros. Nos 100 metros masculino, a disputa ficará entre o paulista Cláudio Roberto Souza, campeão do GP Brasil do ano passado, e o jamaicano Cristopher Williams, vice-campeão dos 200 metros no Campeonato Mundial de 2001, disputado em Edmonton, no Canadá. No feminino, o destaque é Maurren Maggi, que tem o melhor salto em distância desta temporada, com 7,01m. A húngara Tunde Vaszi, que em 2001 saltou 6,86m, será a sua principal adversária. O repórter viajou a convite dos organizadores
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