Ministério do Esporte Jadel e Maurren: em Belém, pela tradição no triplo
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Jadel e Maurren: em Belém, pela tradição no triplo

Em um meeting sem estrelas estrangeiras, os brasileiros são o principal destaque HELENI FELIPPE Enviada especial BELÉM - Jadel Gregório e Maurren Higa Maggi estão confiantes de que poderão ocupar o topo do pódio, neste domingo, na 18.ª edição do Grande Prêmio Brasil Caixa de Atletismo, e, assim, manter a tradição do País nas provas de salto. "Quero saltar 7 metros de novo", afirma Maurren, de 25 anos e 1,73 m, que, em 2002, detém três das quatro melhores marcas mundiais do salto em distância, incluindo a primeira (7,01 m). "Minha expectativa é saltar 17,50 m", afirma Jadel, de 22 anos e 2,02 m, do salto triplo, dono da quarta melhor marca do ranking em 2002, com 17,08 m. Se confirmarem a expectativa, Jadel fará a melhor marca da carreira (o recorde sul-americano é 17,89 m, de João do Pulo, na altitude do México, em 1975) e Maurren provará regularidade no alto nível. Em um meeting sem estrelas estrangeiras - por causa do orçamento reduzido e do momento do atletismo mundial, que está na "entressafra", com vários dos melhores ídolos do esporte deixando as pistas e abrindo vaga para novos talentos -, os brasileiros são o principal destaque. O GP Brasil reunirá 180 atletas - 120 estrangeiros e 60 brasileiros. Abre o calendário oficial de Grand Prix da Associação Internacional de Federações de Atletismo (Iaaf) e marca a inauguração da pista do Estádio Olímpico do Pará, concluído após 32 anos de obras e R$ 43 milhões, com capacidade para 55 mil pessoas. A competição, das 8h30 às 11h30, terá um programa com 18 provas, 14 contando pontos para o calendário de GPs. A TV Globo mostra algumas disputas ao vivo e outras em flashs, durante a programação. Jadel inicia o triplo às 9 horas e Maurren, às 10 horas. O diretor de Relações Internacionais do GP, Agberto Guimarães, ex-corredor dos 800 m, admite que no evento não há uma grande estrela, como Michael Johnson, recordista mundial e campeão olímpico dos 200 e 400 m, ou Serguei Bubka, recordista mundial do salto com vara - ambos já vieram ao Brasil. Mas aposta em uma prova com hegemonia e várias disputas bem equilibradas, como nos 100 m, feminino, com Mercy Nku (NIG), Kelli White (EUA), Beverly McDonald (JAM) e Savatheda Fynes (BAR), que prometem bom duelo pelo ouro. No masculino, entre os estrangeiros, destaque para os jamaicanos Michael McDonald, dono de duas medalhas olímpicas no revezamento 4 x 400 m, em Atlanta (1996) e Sydney (2000), que correr os 400 m rasos, e Christopher Williams, vice-campeão do Mundial de Edmonton (CAN), no ano passado, nos 200 m. Em Belém, Williams corre os 100 m, prova em que estarão os brasileiros Cláudio Roberto de Souza, que tem o melhor tempo do País este ano (10s19) e o 28.º do mundo, e os medalhistas de prata no revezamento 4 x 100 m, na Olimpíada de Sydney, André Domingos da Silva e Vicente Lenílson de Lima. Recuperado de cirurgia, Claudinei Quirino, prata no Mundial de Sevilha, em 1997, nos 200 m, voltou a treinar há dois meses e só vai competir no revezamento B do Brasil.
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