Ministério do Esporte Mais uma estrela do vôlei
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Mais uma estrela do vôlei

A brasiliense Cláudia, do Rexona, foi eleita uma das revelações da Superliga Feminina de 2002 . Marta Ferreira Brasília não teve uma equipe na Superliga Feminina este ano, mas duas jogadoras da cidade foram destaques na principal competição do vôlei no País. A meio-de-rede Cláudia Carvalho, do Rexona, (terceiro colocado) e a ponta Paula Pequeno, do BCN/Osasco (vice-campeão), ganharam o troféu revelação da Confederação Brasileira de Vôlei. De volta ao lar para as merecidas férias, Cláudia, de 20 anos, não se cansa de exibir o prêmio dado pela Confederação Brasileira de Vôlei. "É a prova do reconhecimento do meu trabalho e da minha dedicação. É algo concreto que mostra que estou no caminho certo", comentou. Cláudia tem motivos de sobra para estar orgulhosa. Ela chegou ao Rexona, no ano passado, depois de ser vice-campeão em 2001 pelo Vasco, como quarta reserva da posição três (meio-de-rede). Durante a Superliga, a brasiliense de 1,84m de altura mostrou serviço e terminou o campeonato como titular. Antes de conquistar a vaga, Cláudia ralou bastante. Teve que adaptar-se à nova cidade, Curitiba, quartel-general do Rexona, e à rotina intensa de treinamentos, que chegam a seis horas diárias. Mas Cláudia não se queixa do trabalho puxado, afinal, ser jogadora de vôlei profissional sempre foi o seu sonho, ainda mais em um clube com infra-estrutura de primeiro mundo. No ginásio do Rexona, as atletas contam com uma academia de musculação e um deparmento médico com clínica de fisioterapia. Além disso, o clube paga um bom salário, dá moradia e arca com as despesas de aulas particulares de inglês para as atletas. "Eles fazem tudo para gente não se preocupar com mais nada, a não ser em jogar", conta a atleta. Quem a levou para o time paranaense foi o técnico Bernadinho, que comandou o Rexona antes de assumir o comando da seleção masculina. "Ele a chamou de a nova Ida", conta o pai Ricardo, fã número um de Cláudia, que começou a jogar no Sesi de Taguatinga e jogou duas ligas pela Força Olímpica, na época o time do DF na competição nacional. Justamente num dos confrontos entre Força e Rexona, Cláudia acabou "descoberta" por Bernardinho . O bom desempenho da atleta brasiliense na Superliga deste ano fez com que a diretoria do Rexona renovasse o contrato da jogadora por mais dois anos. O sucesso de Cláudia no Rexona contagiou também sua irmã mais nova, Júlia, de 13 anos. Com 1,77m de altura, Júlia quer seguir os passos da irmã mais velha e ser jogadora profissional de vôlei. "É o meu sonho chegar no mesmo nível da Cláudia e quem sabe também jogar em um clube grande", disse Júlia, que joga como ponta e meio-de-rede. A caçula da família treina no time infantil do Sesi de Taguatinga todas as tardes e disputa o Campeonato Brasiliense da categoria.
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