Ministério do Esporte Turismo fortalecido
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Turismo fortalecido

Pelo que conseguiu absorver do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur I), ficando à frente de todos os outros Estados nordestinos, a Bahia certamente manterá esta liderança na captação de recursos do Prodetur II, agora priorizando três pólos: Salvador e entorno, que abrange a Baía de Todos os Santos e o Litoral Norte até a divisa com Sergipe, Chapada Diamantina, a partir de Jacobina, e Litoral Sul. Além disso, os recursos do Prodetur II deverão ampliar investimentos no pólo da Costa do Descobrimento, com a inserção da Costa das Baleias. A expectativa é que dos US$ 800 milhões que deverão ser aplicados pelo Banco do Nordeste (BN) para alavancar o Prodetur II cerca de US$ 150 milhões caibam à Bahia, segundo previu o presidente do banco, Byron de Queiroz, que durante o lançamento do programa, esta semana em Salvador, destacou a cooperação entre o poder público e o setor privado num modelo de gestão do negócio turístico que tem possibilitado ao Estado manter aquecida a "indústria sem chaminés", a despeito da crise que o segmento vem atravessando nos últimos dois anos e que se agravou a partir dos acontecimentos de 11 de setembro em Nova Iorque. Se problemas decorrentes dos cortes orçamentários privaram a Bahia de receber o restante dos recursos (US$ 20 milhões) que lhe foram destinados pelo Prodetur I, que agora deverão, enfim, ser liberados, talvez por medida provisória da Presidência da República, nem por isso a saudável conjugação de propósitos entre o poder público e os segmentos do trade deixa de se efetivar, como reconhece o próprio presidente do BN. Turismo é uma generosa fonte de arrecadação, de geração de empregos e exerce um poder multiplicador de atrair novos investimentos. Esta é uma verdade consagrada em países que têm tido sensibilidade para desenvolvê-lo e hoje colhem os frutos desta política. Beneficiada pela natureza, que a presenteou com a maior extensão de costa no País - mais de 1.300 km pontilhados por praias de rara beleza -, dispondo, ainda, do privilégio de poder aliar o turismo praieiro, por assim dizer, ao ecológico e ao histórico-cultural, a Bahia não pode fugir a esta vocação. Regiões como a abrangida pela Baía de Todos os Santos que ainda guarda santuários como o chamado "pantanal" da Ilha de Itaparica, que para muitos nada deve a Tahiti, o norte da Chapada Diamantina, na região de Jacobina, delimitado pelo Rio Tomba, o Litoral Norte e o Litoral Sul, a Costa do Descobrimento e a Costa das Baleias são dádivas que a natureza legou ao Estado e, além de potencialmente atrativas para o turismo, são reservas garantidoras de qualidade de vida. Aproveitá-las racionalmente, compatibilizando a diversidade de suas atrações como elemento de geração de renda com os necessários cuidados com o meio ambiente, será não só uma garantia de que elas permanecerão fortes como uma demonstração de que desenvolvimento e preservação ambiental não se chocam quando prevalece o bom senso.
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