Ministério do Esporte Bogotá faz lobby para ter os Jogos
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Bogotá faz lobby para ter os Jogos

BOGOTÁ e RIO - O prefeito de Bogotá, Antanas Mockus, viajará ao Rio para ajudar no lobby pela permanência da capital colombiana como sede dos Jogos Sul-Americanos, de 6 a 16 de abril. O assunto será discutido amanhã na Assembléia Extraordinária da Organização Desportiva Sul-Americana (Odesur), no Hotel Méridien, no Rio, a partir das 9h. Representantes dos países participantes decidirão se a competição continuará em Bogotá, devido ao conflito armado na Colômbia. Mockus dirá aos presidentes dos comitês olímpicos nacionais da América do Sul que a cidade colombiana, às voltas com ações guerrilheiras, tem condições de garantir segurança aos atletas. O diretor geral dos Jogos, Maria Consuelo Araújo, organizará uma exposição sobre o esquema de policiamento das delegações e das instalações esportivas. O Sul-Americano terá provas em Bogotá e Medellín, que sediará as disputas da natação. Solidariedade - ''Nossa intenção é ouvir todas as dúvidas dos integrantes da Odesur quanto à segurança, mas também vamos sustentar e ratificar nosso compromisso com os Jogos Sul-Americanos. Estamos trabalhando com esforço e contamos com investimentos de US$ 2 milhões (R$ 4,8 milhões). Esperamos que a assembléia tenha um pouco de solidariedade'', afirmou Araújo. A Venezuela já decidiu não participar dos Jogos. Uruguai e Chile pediram o adiamento do Sul-Americano. Em reunião no Comitê Olímpico Brasileiro (COB), sexta-feira, os presidentes das confederações de esportes que integram o programa de Bogotá confirmaram a intenção do COB de enviar equipes para a competição. Mas os dirigentes autorizaram o Comitê a cancelar a participação brasileira se exigências de segurança não forem atendidas. O COB vem mantendo contatos com a Embaixada do Brasil na Colômbia, com o Ministério das Relações Exteriores e com o Ministério da Justiça. A resposta final sobre a ida dos brasileiros, porém, só sairá amanhã após o encontro da Odesur. Nos bastidores, comenta-se que o Brasil poderia se oferecer como sede alternativa dos Jogos.
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