Ministério do Esporte Proecutur vai investir mais de US$ 200 milhões na Amazônia
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Proecutur vai investir mais de US$ 200 milhões na Amazônia

O Programa de Desenvolvimento do Ecoturismo da Amazônia Legal (Proecutur) entra na fase de apresentação dos primeiros resultados da pesquisa sobre o potencial dos pólos eleitos para o desenvolvimento do turismo no Pará. O Estado foi dividido em três pólos: Tapajós; Belém-Costa Atlântica e Marajó. No último final de semana, em Santarém, o pólo Tapajós, que inclui os municípios de Santarém, Belterra, Aveiro, Itaituba, Monte Alegre, Oriximiná e Alenquer, apresentou os resultados dos levantamentos da infra-estrutura necessária para incentivar o ecoturismo nos nove Estados amazônicos. É o planejamento estratégico para os investimentos que deverão ser implementados na segunda fase. Amanhã, em Bragança, será apresentado o plano do Pólo Belém-Costa Atlântica, que reúne os municípios de Belém, Marapanim, Maracanã, Curuçá, Salinópolis, São João de Pirabas, Augusto Corrêa, Tracateua, Bragança e Viseu. O último plano a ser apresentado será o do pólo do Marajó que, abrange os municípios de Soure, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Cachoeira do Arari, Chaves, Breves e Melgaço. De acordo com Benita Monteiro, gerente administrativa e financeira do Proecutur, nesta primeira fase do programa estão sendo estudados e analisados os conjuntos de infra-estrutura dos municípios, como transporte, rede hoteleira, saneamento básico, capacitação da mão-de-obra, dentre outros itens mais específicos. Em seguida virá a execução propriamente dita do programa, gerando investimentos de mais US$ 200 milhões financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os dois financiamentos são para atender os nove Estados da Amazônia Legal, mas o Pará tem chances de ficar com a maior parcela do volume de investimentos em função do adiantamento dos diagnósticos e do maior potencial turístico. O Proecutur é um programa do governo federal em parceria com os governos dos Estados. Os investimentos são de US$ 13,8 milhões para a primeira etapa. A expectativa é que o Pará fique com o maior volume dos recursos em função da organização e do potencial turístico. A Secretaria Especial de Produção e a Paratur devem substituir a Sectam, atual coordenadora dos trabalhos, durante a segunda fase do programa. Estratégia - O professor Álvaro do Espírito Santo, que coordena os trabalhos no pólo Belém Costa-Atlântica, apresentará a estratégia de trabalho definida pelas 10 cidades que compõem o pólo. Eles levaram em consideração o potencial, a infra-estrutura existente e também a que será necessária para o desenvolvimento do setor. O empresário Carlos Acatauassu Freire, presidente do Belém Convention & Visitors Bureau, entidade de fomento ao turismo que tem participação ativa no pólo Belém-Costa Atlântica, lembra que o ecoturismo responde por um em cada dez empregos e vem crescendo a taxas próximas a 19%, enquanto o turismo tem perspectiva de crescimento calculada em 7% ao ano. "O panorama do ecoturismo na Amazônia tende assim a ser alterado, a médio prazo, pelo Proecutur, que vai pemitir a ampliação da disponibilidade de produtos, melhorar a infra-estrutura e qualificar mão-de-obra", acredita Freire. É nessa perspectiva que está prevista, somente para a Amazônia, a construção de dez mil novos quartos de hotéis, uma estrutura que vai demandar pelo menos 30 mil empregos diretos e 100 mil indiretos. "Belém é uma cidade para o turismo de eventos, mas temos que oferecer opções de turismo de lazer para que mais eventos aconteçam na cidade", recomenda o empresário, lembrando que Belém possui diversas áreas verdes como a região do Combu, Mosqueiro e o Parque do Utinga
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