Ministério do Esporte O BID e os ganhos sociais
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O BID e os ganhos sociais

Louvo a iniciativa do BID em buscar alternativas para aliviar a carga que pesa sobre os países endividados. O Brasil - como o Ceará - tem feito o dever de casa, cumprindo seus compromissos Léo Alcântara Deputado Federal Fortaleza está sob os holofotes do mundo. Depois de mais de duas décadas da última reunião do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil (as duas únicas realizadas foram no Rio de Janeiro, em 1961 e 1980), a capital cearense foi escolhida para sediar a 43ª Reunião Anual da Assembléia de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a 17ª Reunião Anual da Corporação Interamericana de Investimentos. Representantes de 46 países discutem, até amanhã, alternativas para o desenvolvimento econômico e social dos países latino-americanos e caribenhos. O Brasil foi o país indicado para sediar o evento por ser um dos maiores mutuários do banco - nos últimos cinco anos, o BID financiou cerca de US$ 6 bilhões para o país. O Nordeste entrou na disputa como a região que mais tem recebido a atenção da instituição. E o Ceará é o Estado-sede desta reunião anual. Fortaleza já está sendo beneficiada. A expectativa é que mais de R$ 7,5 milhões sejam injetados na economia da nossa capital nos sete dias do encontro. O setor hoteleiro reservou 80% da capacidade de hospedagem para os participantes do evento - uma oportunidade única de mostrar ao mundo o potencial turístico do Nordeste, em especial do Ceará. Um novo empréstimo de US$ 240 milhões foi aprovado pelo BID para financiar o desenvolvimento sustentável do turismo no Nordeste, beneficiando 1,3 milhão de pessoas de baixa renda. No total, a instituição injetou US$ 640 milhões no turismo nordestino. As ações do Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) proporcionaram a atração de mais US$ 4 bilhões em investimentos privados para o região. O número de turistas dobrou entre 1994 e 2000. Esse é apenas um exemplo do resultado positivo desses investimentos. Louvo a iniciativa do BID em buscar alternativas para aliviar a carga que pesa sobre os países endividados, contribuindo para reduzir o ônus financeiro. O momento atual exige atitudes como essa, e as instituições financeiras multilaterais - atentas às necessidades de desenvolvimento - sabem da importância de flexibilizar suas políticas de crédito. O Brasil - como o Ceará - tem feito o dever de casa, cumprindo seus compromissos. Do contrário, dificilmente teríamos crédito. Aos gestores dos programas beneficiados com o financiamento de instituições, como o BID, cabe o compromisso de multiplicar os ganhos para a sociedade. Léo Alcântara é deputado federal pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB-CE)
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