Ministério do Esporte Parque Jaú é patirmônio da humanidade
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Parque Jaú é patirmônio da humanidade

Três anos após o anúncio, a Organização das Nações Unidas para Educação (Unesco) ratificou, no final de fevereiro, a inclusão do Parque Nacional do Jaú, no Amazonas, na lista dos sítios do Patrimônio Natural da Humanidade. A indicação foi aprovada pela União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN) em 1999, que recomendou o processo à Unesco após uma avaliação técnico-científica na área, para identificar se o parque teria condições de explorar a atividade turística sem riscos para a biodiversidade local. A IUCN levou em conta se essa Unidade de Conservação federal é um exemplo significativo dos processos geológicos de desenvolvimento das formas da terra, os processos biológicos e ecológicos da evolução do parque, a beleza cênica e a existência de amostras importantes de habitats naturais para conservação da biodiversidade. Agora, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está contratando a execução do Plano de Uso Público (PUP), que irá nortear a atividade turística no parque. A declaração de uma área como Patrimônio da Humanidade aumenta seu potencial para turismo internacional, segundo a Unesco. O Parque Nacional do Jaú está inserido desde 1999 no Programa de Uso Público e Ecoturismo em Parques Nacionais - Oportunidade de Negócios, desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de turismo (Embratur) e Ibama, com apoio da Associação Brasileira dos Agentes de Viagens (Abav). Nesta primeira fase do programa, o objetivo é atrair investimentos privados para adequar a infra-estrutura dos espaços, visando estimular a visitação pública nessa e em outras Unidades de Conservação federal. Localizado a 220 quilômetros de Manaus, o Jaú é o maior parque do Brasil e o segundo da América Latina, com uma área de 2,272 milhões de hectares. A vegetação predominante na área é a floresta amazônica densa, mas também abriga floresta de igapó, capinaranas, buritizais e capoeiras. Trata-se da única Unidade de Conservação do País criada para proteger toda a bacia de um rio volumoso e extenso, de aproximadamente 450 quilômetros: o rio Jaú, preservando com isso ecossistemas de águas pretas. O parque protege uma grande diversidade de espécies em extinção, entre elas o jacaré-açu, a tartaruga da Amazônia, a onça pintada, o peixe-boi e a ariranha. Parques O Programa de Uso Público e Ecoturismo em Parques Nacionais - Oportunidade de Negócios tem como objetivo atualizar os padrões de uso das Unidades de Conservação sob administração federal, de forma a viabilizar o cumprimento das suas finalidades básicas de preservação dos ecossistemas naturais, buscando intensificar o aproveitamento do patrimônio natural e cultural do País. Esse programa, segundo o presidente do Ibama, Hamilton Casara, busca dar uma resposta à demanda da sociedade de contato direto com a natureza dos parques. A proposta do Ibama é abrir 14 dos 47 parques nacionais do Brasil para o investimento privado. Casara informa que a renovação e melhoria da infra-estrutura de atendimento ao turismo por meio de investimentos de capital privado representam a fórmula de financiamento mais adequada frente à inexistência de recursos públicos suficientes, para a conservação dos ecossistemas. Por meio do ecoturismo, o Ibama pretende gerar empregos, promover capacitação profissional e a distribuição de renda às populações que habitam o entorno das Unidades de Conservação. O Estado do Amazonas conta com 12 Unidades de Conservação e em pelo menos quatro delas já é explorada, informalmente, a visitação pública. Estas áreas representam, por seus valores bio-socioculturais, verdadeiras escolas conservacionistas ao ar livre, segundo definição do Ibama.
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