Ministério do Esporte Domínio de Scheidt
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Domínio de Scheidt

Num dia de poucos ventos no Lago Paranoá, o pentacampeão brasileiro venceu duas regatas Cláudio Fernandes e Rogério Sampaio Os ventos fracos apontavam para um dia de calmaria no Lago Paranoá, onde acontece a Semana Petrobras de Vela, um evento que reúne simultaneamente as seletivas Pré-Olímpica e Pré-Pan-Americana, e a Copa da Juventude. Mas o vento começou a soprar, a partir das 15h, e empurrou o pentacampeão mundial da classe Laser, Robert Scheidt, à vitória nas duas regatas do dia. Pela manhã, a falta de ventos impediu a realização de regatas na raia sul, próxima à AABB, onde competem as classes Laser, Finn e Europa. A espera foi longa. Os velejadores entraram na água às 9h, e aguardaram, aguardaram, aguardaram. Para espantar o tédio, Robert Scheidt deixou seu barco nas mãos de uma lancha de apoio, pulou na água e deu algumas braçadas enquanto não havia vento. Uma largada foi dada, às 11h25, mas a regata foi interrompida por falta de vento adequado. Pausa para o almoço, e mais espera. Até que, finalmente, às 15h25, começou a primeira regata do dia da Laser. Não teve para ninguém. Scheidt dominou a prova e venceu. No domingo, o velejador havia sido surpreendido pelo brasiliense João Ramos, o Xato, de 38 anos, que conquistou a vitória na regata de abertura da classe, deixando o medalha de ouro nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, em segundo. Detalhe: Xato não disputava uma competição há três anos. Por falta de patrocínio, Xato, que é engenheiro agrônomo, preferiu administrar a fazenda da mãe, em Formosa, nos últimos anos. Ontem, o dia não foi dos melhores para ele. Na primeira regata, Xato começou bem mas acabou na 9º colocação. Na segunda, foi ainda pior, o 15º. Irmãos Grael à frente da Star Na classe Star, os favoritos Torben Grael, Lars Grael e Alan Adler saltaram na frente, ontem. Mas os velejadores locais não estão apenas assistindo de camarote. Cesar Castro, juntamente com seu proeiro, Rodrigo Troncha, e Eugenio Gerth estão mordendo pelas beiradas. Gerth, até o final da segunda regata, era o brasiliense melhor colocado. Mas ele teve prblemas na 3ª largada e quem se aproveitou disso foi César Castro, que assumiu a 4ª posição geral ao término do 2º dia de regatas. Segundo Castro, o posicionamento dos locais só não foi melhor devido a entrada de um vento noroeste, absolutamente raro, que conseguiu nivelar a competição. "Mas a partir de amanhã (hoje), esperamos a entrada de um vento leste que permitirá uma melhor velejada", conclui Castro. Por falar em velejadores locais bem posicionados na classe Star, quem fez questão de declarar-se brasiliense foi Lars Grael, que afirmou em alto e bom som sua predileção pelas águas candangas. " Estou aqui há três anos ocupando um cargo executivo, mas antes disso morei na cidade por sete anos. Além disso, sinto-me responsável pelo desenvolvimento da classe Star em Brasília".
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