Ministério do Esporte Pavimentações do BID 4 começam em abril
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Pavimentações do BID 4 começam em abril

Contrato da primeira fase, com 24 lotes, á foi assinado entre governo e empreiteiras Florianópolis - Até o final de abril, Santa Catarina vai se transformar em um canteiro de obras. Na verdade, no maior canteiro de obras dos últimos tempos. "É o maior conjunto de obras rodoviárias da história do Estado", assegura o secretário de Transportes e Obras, Leodegar Tiscoski. Os números realmente impressionam e comprovam a grandiosidade do projeto em execução, o chamado BID 4, com pavimentação e reabilitação de rodovias no Norte, no Sul, no Oeste, no Vale do Itajaí, na Grande Florianópolis e no Planalto. Neste primeiro momento, são 24 lotes (nove para pavimentação e 15 para reabilitação) em todo o interior do Estado, totalizando mais de 530 quilômetros e investimentos superiores a R$ 180 milhões, valores que equivalem a três quartos da receita mensal do Estado. E isso é só o começo, já que o programa BID 4 prevê, em cinco anos, US$ 300 milhões para as estradas catarinenses, sendo US$ 150 milhões do BID, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, e a contrapartida, de igual valor, do governo do Estado. Algumas obras vão ter início na primeira semana de abril. Na segunda-feira passada, o governador Esperidião Amin assinou os primeiros 20 contratos com as empresas vencedoras de licitação. Esta semana, na quinta-feira, serão assinados os últimos quatro contratos. A procura pelos projetos foi tão grande que mais de 100 empreiteiras, inclusive internacionais, compraram o edital. Setenta e nove delas entraram na concorrência, provocando um deságio. Os preços caíram. "Por causa da competitividade, o custo médio das sobras caiu em torno de 14%, isso implica economia razoável e realização de mais uma ou duas obras", explica o secretário Leodegar Tiscoski. O BID 4 só está sendo possível porque o governo Amin pagou o BID 3, que estava atrasado. "O BID 3 estava defasado; começou no governo Kleinübing e parou no governo passado", explica Leodegar Tiscoski. "Precisamos relicitar vários pontos, mas recuperamos a credibilidade do Estado, concluindo e pagando as obras", reforça Tiscoski. Com as dívidas quitadas, o Estado se habilitou ao BID 4 e a outros programas, como o Prodetur, do próprio BID, e o Microbacias, com recursos do Banco Mundial (Bird). A totalidade do BID 4 prevê pavimentação de 500 quilômetros e a reabilitação de outros mil quilômetros de rodovias estaduais. "Temos quase 3 mil quilômetros de rodovias estaduais sem pavimentação e agora reduziremos isso em 500 quilômetros", destaca o secretário. Em termos de estrada nova, a maior obra envolve o Meio-Oeste e o Planalto Norte, 80,7 quilômetros na SC-302, de Caçador até Porto União, passando por Calmon e Matos Costa. Pontos críticos O mais interessante no programa de recuperação das rodovias é que a obra não se resume a recapeamento. Serão eliminados pontos críticos, construídos trevos de acesso, melhorada a sinalização e também a segurança. As estradas, enfim, serão remodeladas. "Entregaremos as rodovias com 100% de trafegabilidade e segurança", garante o secretário de Obras, Leodegar Tiscoski. Os projetos de engenharia para a segunda fase do BID 4 começam a ser feitos. A licitação sai ainda este ano. Serão mais quatro ou cinco lotes para execução no próximo ano. Em 22 anos de parceira com o BID, o Estado já conseguiu pavimentar quase dois mil quilômetros de rodovias. Essa quarta etapa do programa rodoviário de Santa Catarina tem, por objetivos, reduzir o custo de transporte para pessoas e cargas, diminuir perdas agrícolas decorrentes da falta de transporte adequado, e facilitar o acesso, tornando-o barato e permanente, das pequenas propriedades rurais aos mercados de consumo e aquisição de insumos.
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla