Ministério do Esporte Velejadores descobrem o barco 49er
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Velejadores descobrem o barco 49er

BRASÍLIA Entre os cerca de 10 mil velejadores brasileiros federados, apenas 12 optaram pela classe 49er e somente quatro deles participam da Semana de Vela, em busca de uma vaga na equipe olímpica permanente. Desenhada para a Olimpíada de Sydney, em 2000, a pedido dos australianos, os caríssimos barcos da categoria chegaram ao Brasil há menos de dois anos e os atletas ainda estudam para tirar o melhor proveito do equipamento. "Estamos todos descobrindo o barco", diz o catarinense André Fonseca, ex-proeiro de Alexandre Paradeda na 470 e hoje no leme de um 49er. "Sempre quis estar no leme de uma classe olímpica e percebi que era mais fácil alcançar o índice internacional na 49er, por se tratar de uma categoria nova", explica o líder da Semana. Ao todo, são três barcos em São Paulo, um no Rio de Janeiro e outro no Rio Grande do Sul. O maior problema para a popularização do esporte é o alto preço do equipamento, cerca de US$ 20 mil. A vela de um 49er, feita em kevlar, custa US$ 2,5 mil, enquanto uma vela de Laser é comprada por US$ 400. "A Federação aguarda a aprovação de uma lei de isenção de impostos de importação para trazer mais barcos de competição da classe para o país", revela Walcles Osório, presidente da Federação Brasileira de Vela e Motor.
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