Ministério do Esporte Olímpicos em Brasília
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Olímpicos em Brasília

Em parceria com a Secretaria de Esportes, equipe brasileira virá treinar no Lago Paranoá José Cruz Da equipe do Correio Brasilia deverá acolher, durante um mês, a equipe olímpica de remo para treinamentos no Lago Paranoá. Para tanto, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) aguarda proposta da Confederação Brasileira de Remo (CBR) definindo quais as despesas a secretaria assumirá neste projeto. A data para o início dos treinos ainda não está definida. Depois de uma semana em Brasília, o presidente da CBR, Rodney Bernardes Araújo, concluiu que a raia norte do Lago Paranoá - em frente ao Minas Brasília Tênis Clube - é o local ideal para treinar a equipe olímpica. "Aqui é bem melhor que a Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, pois é um local calmo e com pouco movimento de lanchas e jet skis", elogiou. "Só estamos aguardando a proposta da confederação para fazermos este acerto que julgamos importante para Brasília", disse o chefe de gabinete da SEL, Marco Aurélio Guedes. A exemplo das demais confederações, a de remo já está sendo contemplada com recursos do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), vindos da lei que determina repasse de 2% das loterias federais para o esporte. Para este ano, a CBR terá R$ 900 mil e será aplicado, prioritariamente, na preparação da equipe olímpica. "O dinheiro, porém, fica no COB, que pagará as despesas dos projetos previamente aprovados por seus técnicos", explica Rodney Araújo. Há 11 anos presidindo a Confederação de Remo, Rodney diz que esta é a primeira vez que trabalha com planejamento no esporte, já que tem dinheiro garantido para atender aos projetos. ''Acredito que agora poderemos desenvolver o esporte, pois temos o principal: recursos.'' Recuperação Em Brasília, a federação local está com novo comando. Eduardo Maia, ex-remador, com passagens pelo Botafogo, do Rio de Janeiro, preside a entidade que tem três associados: AABR, Minas Brasília e Clube Naval. "Mas, em breve, deveremos ter mais um, pois a Asbac está em processo de filiação", adianta o dirigente. Enquanto isso, quem está no prejuízo é a escolinha da AABR, já que o seu principal incentivador, o professor Floriano Carvalho, encontra-se no Hospital de Base para tratamento de leucemia, um tipo de câncer que afeta a medula. "O problema é que preciso de um medicamento que está em falta no hospital e não tenho dinheiro para comprá-lo, pois custa R$ 7 mil", lamenta-se Floriano. Para superar este problema os seus amigos estão se cotizando. Os interessados em ajudá-lo podem entrar em contato pelo telefone 919-0569.
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