Ministério do Esporte F1 em SP deve gerar US$ 90 milhões em turismo
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

F1 em SP deve gerar US$ 90 milhões em turismo

Cindy Corrêa, De São Paulo No domingo de Páscoa, enquanto crianças estarão correndo atrás dos ovos de chocolate, cerca de 70 mil pessoas acompanharão no autódromo de Interlagos (São Paulo) mais uma etapa da Fórmula 1. A perspectiva é de que os espectadores e funcionários da F1 movimentem em São Paulo entre restaurantes, peças de teatro, hotel, ingressos e transportes um total de US$ 90 milhões. Esse valor, estimado pelo São Paulo Convention & Visitors Bureau, é 20% maior do que o arrecadado no mesmo evento do ano passado. Este não é o volume total de dinheiro que o circo da Fórmula 1 origina na cidade. Só a prefeitura de São Paulo, por meio da sua secretaria de esportes, investiu R$ 21,8 milhões, entre montagem de arquibancadas, banheiros químicos, contratação de segurança e limpeza e obras e reformas do autódromo. Toda essa estrutura é montada para receber os carros que valem cerca de US$ 1 milhões e pilotos com contratos milionários. Só a movimentação do equipamento custa cerca de US$ 50 milhões, incluindo os 7 aviões que deixaram a Malásia onde aconteceu o último prêmio. No Brasil, a empresa responsável pela logística de toda a Fórmula 1 é a Movicarga. A proprietária da empresa, Maria Regina Yasbek, não revela o valor do contrato, mas conta que são 9 meses de preparação e treinamento de cerca de 300 funcionários especificamente para esse serviço. "Depois da chegada das máquinas no aeroporto de Viracopos, a operação consome 500 horas ininterruptas trabalho e manipulação de 900 toneladas de carga", contou Yasbek. A executiva conta que este ano foi um desafio específico, apesar de prestar serviço para a F1 desde o início das corridas em São Paulo, este ano a Movicarga ficou responsável por toda a movimentação e logística, desde a chegada do avião, até a chegada aos boxes das escuderias. Para evitar o caos no trânsito já tumultuado de São Paulo, a SPTrans organizou um esquema especial de transporte.
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla