Ministério do Esporte Volta do Rio terá padrão internacional
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Volta do Rio terá padrão internacional

Rogério Daflon A aposta é no crescimento do ciclismo brasileiro. No mês que vem, entre os dias 24 e 28, será disputada a Volta do Rio, competição que obedece aos padrões da exigente União Ciclística Internacional (UCI), considerada a segunda maior entidade esportiva do mundo. Será a primeira prova no Brasil a contar pontos para o ranking da UCI. Não é pouca coisa, pois com base em tal ranking é que são definidas as equipes e os atletas para os Jogos Olímpicos de Atenas-2004. Este critério do ranking da UCI passou a ser utilizado desde as Olimpíadas de Sydney-2000. - É um evento muito importante para nós, ciclistas brasileiros, que podemos marcar pontos e divulgar o esporte. Hoje, o Brasil ocupa a 56 posição no ranking. Se chegar próximo aos Jogos na 30, haverá ciclistas brasileiros em Atenas. E eu creio que temos potencial para ficar na 24 posição - diz o paranaense Murilo Fischer, de 22 anos, único ciclista nacional presente nas Olimpíadas de Sydney. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) acompanha atentamente o desenvolvimento do esporte. Nos Jogos Olímpicos, enquanto o vôlei só pode obter duas medalhas (uma no masculino e outra no feminino), o ciclismo oferece a oportunidade de 54 medalhas. - O ciclismo tem muita popularidade na Europa e nos Estados Unidos, com provas tradicionais e que chegam a movimentar bilhões de dólares, como a Volta da França. A Volta do Rio preencherá uma lacuna e recuperará a tradição deste esporte no Rio e no país - disse o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. A largada da Volta do Rio será no Parque do Flamengo. Depois, os ciclistas cruzarão municípios fluminenses como São Pedro D'Aldeia, Cachoeiras de Macacu, Barra Mansa e Angra dos Reis. Ao chegarem ao Rio, os competidores pedalam pela Barra da Tijuca, Estrada da Joatinga, São Conrado, Estrada das Canoas, Gávea Pequena, Vista Chinesa, Praia do Leblon e continuam pela orla até o Parque do Flamengo. Serão 600 quilômetros de prova. Países como Itália, Suíça, Estados Unidos, Chile, Argentina terão equipes. A dúvida é se um dia o ciclismo será popular entre os brasileiros. - Nos Estados Unidos, o ciclismo ganhou força de uns 15 anos para cá, pelo surgimento de ídolos como Lance Armstrong (tricampeão da Volta da França, 1999/2000/2001). Aqui isso também pode acontecer - disse Bruno Caloi, presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo. O catarinense Márcio May, de 29 anos, medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg-1999 diz que o Brasil sediará em agosto outra prova a contar para o ranking da UCI: a Volta de Santa Catarina. - Por isso, este ano é tão importante para o ciclismo brasileiro - resumiu May.
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