Ministério do Esporte O novo salto da ginástica olímpica
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O novo salto da ginástica olímpica

Brasília ganha centro moderno para treinamento de atletas da cidade e de toda a região. Cláudio Fernandes Em 2001, a ginasta Daniele Hypólito conquistou a medalha de prata na categoria solo, no Campeonato Mundial , e foi eleita a melhor atleta do Brasil. Graças ao sucesso de Daniele, portas se abriram para um maior incentivo à ginástica olímpica no país. Resultado disso foi a inauguração, na semana passada, do primeiro Centro Regional de Treinamento, no ginásio do Colégio Setor Leste (611/612 Sul). "O objetivo inicial do centro é reunir os melhores de Brasília para treinarem juntos", revela a presidente da Federação Brasiliense, Jaqueline Pires. Para os próximos meses, a federação acertou a vinda de nove atletas da seleção masculina de ginástica, que atualmente treinam em Curitiba. A Federação Brasiliense de Ginástica Olímpica trabalhou três anos no projeto do centro. Para que ele saísse do papel foram necessárias parcerias. A Secretaria de Esporte e Lazer entrou com o dinheiro. A Secretaria de Educação cedeu a estrutura física (o Ginásio Setor Leste) e os professores. A Universidade de Brasília vai prestar serviço laboratorial e ceder apartamentos. Será em dois deles que a seleção ficará alojada. "A Confederação Brasileira de Ginástica Olímpica forneceu a aparelhagem e, também os colchões, que são importados", explica Jaqueline. Centro empolga atletas O Centro Regional de Treinamento de Ginástica Olímpica já está funcionando. "É a primeira vez que conseguimos juntar os melhores da cidade para treinar", comemora o técnico da equipe feminina, Carlos Corbucci. Ele coordena o treinamento de nove meninas, com idade entre nove e 12 anos. Duas delas se destacaram no cenário nacional e internacional. Juliana Brito de Araújo, de 12 anos, conquistou duas medalhas de prata nos Jogos Pan-Americanos da Argentina, em 1999. Uma, nos exercícios da trave, e outra na competição individual geral. No Pan do México, no ano passado, ela novamente foi vice-campeã no individual geral e nos exercícios de solo, e bronze nas barras paralelas. Bruna Benck, também de 12 anos, integrou a seleção brasiliense medalha de bronze nos Jogos da Juventude de 2001, em Recife, e foi quarta colocada no Pan-Americano do México. "Agora temos uma estrutura bem melhor. Vamos poder ter uma disputa maior com os principais centros do Brasil", afirma Bruna.
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