Ministério do Esporte Lei Piva dá fôlego novo ao remo do Náutico
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Lei Piva dá fôlego novo ao remo do Náutico

O Náutico retornou às atividades no remo, depois de um período de instabilidade e de incertezas sobre o futuro da modalidade no Estado. As disputas estavam suspensas desde o final da temporada passada, por falta de verba. "O esporte amador, em especial o remo, que é um esporte de clube, depende do futebol. Se o futebol vai mal, fica sem dinheiro, o amadorismo fica muito pior", explica o presidente da Federação Pernambucana de Remo, Eulis Arruda. Na próxima semana, o calendário 2002 será finalmente definido. A retomada das atividades do remo pernambucano tornou-se possível depois que Arruda participou de uma reunião, sábado passado, em Brasília, do Comitê Olímpico Brasileiro. Durante o encontro, o presidente da Federação Pernambucana tomou conhecimento da existência de uma verba destinada à modalidade, em virtude da Lei Piva, projeto do Ministério do Esporte, que utiliza fundos provenientes da Loteria Federal destinados ao esporte brasileiro. Entre as conquistas já alcançadas pelo remo, com a Lei Piva, está a seleção brasileira permanente. "É a realização de um sonho, agora teremos atletas preparados para as competições internacionais. E não atletas de clubes, sem treinamento adequado nem tempo, para formar de última hora uma delegação", afirma Arruda. A primeira disputa da seleção permanente será o Pan-Americano, no México, no fim de abril. Outros benefícios que devem ser conquistados com o projeto são: reestruturação material e pessoal das federações de remo de todo o País, construção de núcleos de treinamentos descentralizados do Rio de Janeiro, reciclagem de técnicos e clubes, dentre outros.
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