Ministério do Esporte Para ir ao Pan e à Olimpíada
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Para ir ao Pan e à Olimpíada

Gustavo Borges voltou satisfeito com a prata nos 200 m livre em piscina de 25 metros. De Mundiais, pode ter sido a última medalha Gustavo Borges voltou de Moscou com uma medalha de prata nos 200 m livre. No currículo, agora soma dez medalhas em quatro Mundiais em Piscina Curta que disputou. Aos 29 anos, não consegue prever se essa foi sua última participação nesse torneio, mas tem certeza de que daqui a dois anos vai a Atenas brigar por medalhas na Olimpíada. "Desde o Mundial de Fukuoka (em julho do ano passado, em piscina olímpica) vinha me preparando para este Mundial na Rússia (em piscina de 25 metros. Meu objetivo era trazer uma medalha e a prova dos 200 m livre eu sentia que era a mais adequada", disse Gustavo, que estava satisfeito com o desempenho dos brasileiros na competição disputada na Rússia. "O balanço geral foi legal. Foram sete recordes sul-americanos e o Eduardo Fischer baixou bem os tempos dele. Os brasileiros estavam mesmo precisando." Com 1min45s67 nos 200 m livre, o nadador admitiu que não conseguiria brigar pelo ouro com o norte-americano Klete Keler, ouro com 1min44s36: "O que tinha para deixar na piscina eu deixei. Não dava para disputar o primeiro lugar com ele, não. De qualquer forma, meu objetivo foi cumprido." Sobre o Brasil ter ficado fora do pódio em todas as provas do revezamento - foi quarto no 4X200 m livre, quinto no 4X100 m livre e sétimo no 4X100 m medley- Gustavo não se mostrou preocupado: "Estávamos sem o Fernando Scherer e o Edvaldo Valério, que são importantes no grupo. Como disse, foi uma boa competição." Agora, Gustavo se prapara para o Troféu José Finkel. "Será minha primeira competição pelo Pinheiros. Acho que Flamengo e Minas serão dois adversários de peso." Depois disso, a dedicação estará voltada para os Jogos Pan-Americanos/2003, em São Domingos, e então para os Jogos Olímpicos de Atenas/2004. "São 15 medalhas em Pan-Americanos. Vamos ver se dá para aumentar esse número. Atenas é certeza também. Agora, Mundiais....eu não sei mais quantos." No fim do ano passado, Gustavo Borges deixou o falido Projeto Olímpico do Vasco, após três anos defendendo o clube carioca- que hoje só conta com Ivy Monteiro como atleta de ponta. Quando chegou ao Pinheiros de volta, não quis criar polêmica, afirmando que estava conversando com o clube e entrariam em um acordo. Os calotes? Podem ir parar na Justiça Fabíola Molina e Eduardo Fischer passaram pela mesma situação e estão de volta para os clubes de suas cidades - São José dos Campos e Joinville, respectivamente. "Ainda tenho muitas coisas para acertar com o clube e preferia entrar em um acordo. Se não tiver jeito, vou ter de entrar na Justiça", afirmou Fabíola. "Saí no começo do ano sem receber muitos meses. Competi internacionalmente pelo Vasco em Roma e Montecarlo e paguei minhas despesas. Disseram que iam me pagar depois e nada. Além disso, sempre impunham algumas condições. Estou resolvendo isso agora, porque estou voltando a São José e tinha muitas coisas para ver. Saí de lá em 1994 para treinar nos Estados Unidos e depois fui para o Vasco." Apesar dos transtornos, a nadadora está feliz em voltar à sua cidade: "Acho que posso ajudar a natação a crescer em São José. A desvantagem é que nos nossos clubes não existe uma grande estrutura." Eduardo Fischer, empolgado com a medalha de bronze nos 50 m peito, endossou: "Saí do Vasco no fim do ano passado, também sem receber, e voltei para o Joinville Tênis Clube. Isso é fazer esporte por amor e não por dinheiro. Esta medalha é uma prova disso." O atleta está aliviado por ter voltado para casa. "Todo mundo quer ficar treinando no próprio clube. Quem vai treinar fora é porque realmemente está precisando. Acho que comigo e o Fernando Scherer em Santa Catarina a natação vai crescer. O governo vai ajudar, estou sabendo disso", disse, esperançoso. Scherer estava no Flamengo, depois ficou sem clube e voltou para o o Clube 12 de Agosto, em Florianópolis, onde começou a carreira.
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla