Ministério do Esporte Esportes Investindo na base
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Esportes Investindo na base

A Paraolímpicos vêm a Brasília pedir apoio financeiro do governo para projeto de formação de novos talentos José Cruz Da equipe do Correio Medalha de ouro do arremesso de peso e do lançamento de disco nos Jogos Paraolímpicos de Sydney, em 2000, Roseana Ferreira Santos, a Rosinha, acredita que estará no pódio do Campeonato Mundial de Atletismo, na França, previsto para julho. Dois anos depois de se consagrar na Austrália, porém, Rosinha continua treinando com equipamentos superados. Nos dois dias que passou em Brasília, ela visitou autoridades esportivas e políticas pedindo apoios para projetos de interesse de seus colegas. Dos mais jovens, principalmente. ''Temos que pensar em quem está querendo chegar onde chegamos'', resume. Rosinha esteve acompanhada de mais dois medalhistas em Sydney, Antônio Tenório, do judô, e Danilo Glasser, da natação. Liderados pelo presidente da Associação Brasileira de Desporto em Cadeira de Rodas (Abradecar), Ciraldo Reis, eles estiveram com o ministro do Esporte e Turismo, Caio Carvalho, o presidente do Senado Federal, Ramez Tebet, e o presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves. Elaborados pela Abradecar, os projetos já estão em análise na Caixa Econômica Federal e na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), que já patrocinam o atletismo e a natação olímpicas, respectivamente. ''Pedimos R$ 800 mil a cada uma dessas empresas para aplicarmos na base, na iniciação de atletas da natação e do atletismo. Precisamos nos preocupar com a formação de novos talentos'', diz Ciraldo, que tem planos para trabalhar com 60 atletas em cada uma das modalidades. É um número irrisório, se comparado com o universo de portadores de deficiência física em todo o país, em torno de 17 milhões de pessoas. ''Imagine o potencial de atletas que se perde anualmente'', avalia Antônio Tenório. Ciraldo lembra que há dois anos recebe apoio da ECT. Em 2000 foram R$ 120 mil, e, no ano seguinte, R$ 200 mil. ''Os resultados desses apoios estão nas medalhas conquistadas em Sydney e em campeonatos mundiais, além de cinco recordes mundiais de natação em 2001.'' Promessas Danilo, Tenório e Rosinha receberam apoio por onde passaram. Do presidente do Senado, Ramez Tebet, inclusive, que prometeu se empenhar junto às direções da Caixa e da ECT. ''Vocês são exemplo de resultados e nós precisamos ser advogados das boas causas'', disse o senador. ''Os órgãos do governo gastam muito em publicidade. É justo que também apliquem suas verbas em projetos como estes que recebo.'' ''Depois de Sydney, temos mais cobranças, mas precisamos olhar para quem está começando, para quem tem potencial e precisando de apoio'', diz Danilo Glasser. Paulista, 25 anos, Danilo conquistou duas medalhas de bronze na natação paraolímpica, em Sydney. No ano passado, ele bateu o recorde mundial dos 50m nado livre (25s99) e ganhou medalhas de prata e bronze no Torneio Internacional de Piscina e Mar Aberto de Mar del Plata, Argentina. Com este desempenho, conquistou o título de melhor atleta paraolímpico da última temporada.
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