Ministério do Esporte Americano faz história na maratona
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Americano faz história na maratona

LONDRES. O marroquino naturalizado americano Khalid Khannouchi venceu ontem a maratona de Londres e estabeleceu o melhor tempo da História para a distância, com 2h05m38s. Ele superou a sua própria marca, de 2h05m42s, conseguida em Chicago, em outubro de 1999. Entre as mulheres, a vitória foi da inglesa Paula Radcliffe, campeã mundial de cross-country, que estreava em maratonas. O tempo conseguido por Khannouchi não é considerado recorde mundial porque, em maratonas, a distância de 42.195 metros é feita em percursos diferentes. O brasileiro Ronaldo da Costa já foi detentor da melhor marca, em 1998, com 2h06m05s, na Maratona de Berlim. Inglesa fica a nove segundos da marca mundial Ontem, Khannouchi travou uma disputa acirrada com o queniano Paul Tergat, cinco vezes campeão da São Silvestre, e com o etíope Haile Gebrselassie, campeão olímpico dos 10.000m, que pela primeira vez corria a distância e se tornou o estreante mais rápido de maratonas com 2h06m35s, ficando em terceiro lugar. Os três se alternavam na primeira posição, com vantagem para o queniano, que liderou durante a maior parte da corrida. Nos três últimos quilômetros, porém, Gebrselassie diminui o ritmo e foi ultrapassado por Khannouchi, que arrancou para a vitória, chegando dez segundos à frente de Tergat. - Mesmo com a vitória garantida, mantive o ritmo forte porque queria quebrar a minha marca - afirmou Khannouchi, que ganhou US$ 360 mil pelo triunfo. - Forcei muito e tive medo de não conseguir terminar naquele ritmo, mas estava mais determinado que os outros e essa força mental me deu a vitória. Na prova feminina, a inglesa Paula Radcliffe, de 28 anos, esteve perto de estabelecer a melhor marca mundial da maratona. Ela terminou a corrida em 2h18m56s, nove segundos a menos que o tempo da queniana Catherine Ndereba, de 2h18m47s. Em segundo lugar, chegou a russa Svetlana Zakharova (2h22m03s), seguida pela compatriota Lyudmila Petrova (2h22m33s). Em Nairobi, o caso da brasileira Fabiane dos Santos terminou não entrando na pauta da reunião do Conselho da IAAF. A Comissão Antidoping da entidade ainda não deu a sua posição sobre a absolvição da atleta pelo STJD da CBAt, por doping.
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