Ministério do Esporte Jogos Sul-Americanos no Brasil
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Jogos Sul-Americanos no Brasil

Claudio Nogueira Rio, São Paulo, Curitiba e Manaus podem sediar, de maneira conjunta, em agosto, os Jogos Sul-Americanos deste ano, que estavam previstos para acontecer em Bogotá, inicialmente de 6 a 16 de abril, e depois de 3 a 12 maio. O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, anunciou ontem que vai apresentar a proposta quinta-feira, em reunião da Organização Desportiva Sul-Americana (Odesur), em Assunção, no Paraguai, conforme antecipou a coluna "Panorama Esportivo" no último sábado. Os Jogos não podem mais ser disputados em Bogotá devido à crise institucional e política na Colômbia, cujo governo luta contra as Forças Armadas Revolucionárias (Farc). Uma série de atentados, explosões de bombas, assassinatos e seqüestros tornou inviável a realização do evento esportivo (com três mil participantes) no país. Rio teria basquete e esportes aquáticos Carlos Arthur Nuzman confirmou a intenção de apresentar a candidatura brasileira, depois de firmar convênio de intercâmbio com o ministro de Esportes da China, Yuan Weimin, na sede do COB. - O Brasil é candidato, mas ainda depende de uma engenharia (organização para ajustar cidades e esportes). Temos boas possibilidades. Rio, São Paulo e Curitiba, juntas, facilitam a organização (pela proximidade). Em Manaus, o presidente Roberto Gesta, da Confederação Brasileira de Atletismo, vai conseguir patrocínios para hospedar 350 pessoas. No caso de Rio e São Paulo, já falei com as prefeituras, e elas esperam as condições para apoiar - afirmou Nuzman. O dirigente enfatizou que seriam necessárias as participações do COB, de patrocinadores privados, prefeituras e governos estaduais: - Todos teriam de participar, porque queremos fazer os Jogos Sul-Americanos de 2006 no Brasil (em cidade a ser escolhida) e os Jogos Pan-Americanos de 2007. Se fizermos bem os Jogos deste ano, será um ensaio importante para 2007. Em Assunção, a candidatura será defendida pelo presidente do COB, Nuzman, pelo diretor técnico, Marcus Vinícius Freire, e o superintendente técnico, José Roberto Perillier. Este último explicou o projeto: - O Rio teria basquete, esqui aquático, remo, canoagem e esportes aquáticos. São Paulo ficaria com vôlei, handebol, tênis, boxe e lutas. Belém pediu esportes aquáticos, lutas e atletismo, mas a Confederação Sul-Americana quer o atletismo em Manaus, sede das confederações brasileira e sul-americana. Curitiba teria ciclismo e ginástica. O futebol não está nos Jogos. Se a candidatura for vitoriosa, o COB irá especificar as dependências a serem usadas. A realização dos Jogos em Bogotá estava ameaçada desde março, quando Paraguai e Venezuela anunciaram que não iriam, por causa do terrorismo. A Odesur promoveu uma reunião no Rio, no dia 13 de março, e decidiu adiar os Jogos para maio. Entretanto, uma onda de atentados em Bogotá, no dia 9 de abril, determinou o cancelamento. Além do Brasil, o Peru deverá apresentar como sua candidata Arequipa - que já sediou os Jogos Bolivarianos - , e a Venezuela, também em crise, quer levar o evento para Caracas. O Uruguai já manifestou apoio extra-oficial ao Brasil. Estão inscritos nos Jogos Antilhas Holandesas, Argentina, Aruba, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. Os Jogos deverão receber 2.706 atletas, 758 membros de comissões técnicas e 179 funcionários. O Brasil planeja ter 608 pessoas, sendo 468 atletas. O evento inclui 35 modalidades, algumas não-olímpicas, como caratê, boliche, golfe, esqui aquático, patinação artística e de corrida e squash. A última edição aconteceu em Cuenca (Equador), em 1998.
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