Ministério do Esporte Magic Paula fala sobre motivação e equipe
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Magic Paula fala sobre motivação e equipe

Após quase 28 anos dedicados à vida profissional, a jogadora abandonou a carreira há dois anos e dedica-se agora a projetos sócio-esportivos Considerada uma das maiores jogadoras de basquete do mundo, Magic Paula deixou ontem a ''vida corrida'' - como ela mesmo define - em São Paulo para uma rápida passagem por Fortaleza. A convite da Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio), a ex-atleta de 40 anos ministrou duas palestras para jovens sobre motivação, atitude e trabalho em equipe. ''A convivência em grupo e a competitividade não são nada fáceis, mas se aprende muito com isso'', afirmou. Ela citou sua relação com a jogadora Hortência, também reconhecida internacionalmente. ''Jogávamos em equipes diferentes e havia muita competição entre a gente. Mas isso levou ao nosso crescimento individual'', explicou Magic Paula. Após quase 28 anos dedicados à vida profissional, a jogadora abandonou a carreira há dois anos e dedica-se agora a projetos sócio-esportivos com crianças e adolescentes de São Paulo, onde gerencia o Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP). Ela acha que ''faltam investimentos'' junto às categorias de base. Magic Paula disse ao O POVO que ''ninguém quer investir na criançada que não vai aparecer na televisão''. De acordo com a atleta, todos as grandes equipes deveriam aliar os investimentos no time ao trabalho com escolinhas. "Mas são poucos os patrocinadores e clubes que investem nisso", lamentou. Para ela, trabalhar com categorias de base exige "muita paciência". Paula conta hoje com uma equipe de 80 funcionários no COPT, que trabalham com crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos. "Hoje em dia todo mundo quer pegar o pronto e trazer para contratar. Ninguém quer formar porque dá trabalho", disse ao O POVO
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla