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Amor pelo Brasil

Sueco Nicklas Larsson conquista o 3º Aberto de Brasília de Tênis em Cadeira de Rodas e confessa sua paixão pelo país Luiz Roberto Magalhães Da equipe do Correio O sueco Nicklas Larsson apaixona-se cada vez mais pelo Brasil, particularmente por Brasília. Dependente de uma cadeiras de rodas desde os 19 anos, depois de um acidente de carro, quando se viu obrigado a abandonar os planos de ser atleta de hóquei no gelo ou de futebol, ele encontrou no tênis um esporte que o levaria a diversos países do mundo. No dia do aniversário da cidade, Larsson ganhou um presente em Brasília, ao conquistar o título do 3º Brasília Open de Tênis em Cadeira de Rodas, torneio realizado na Academia de Tênis, que distribuiu US$ 10 mil em prêmios e contou com a presença de 36 atletas de 12 países. A vitória por 2 x 0, parciais de 6/4 e 6/3, sobre o norte-americano Derek Bolt, na final da chave principal, rendeu a Larsson, vice-campeão em 2001, um prêmio de US$ 2.835 (Bolt ganhou US$ 1.323). "No ano passado, eu já amava este país. Agora amo muito mais. As pessoas são mais abertas, amigáveis e tranqüilas do que na Europa, e eu adoro isso. Vencer aqui é uma coisa fantástica. Quero jogar no Brasil todos os anos até morrer ou então parar de jogar tênis, declarou o campeão". A boa imagem do Brasil é compartilhada pelo argentino Oscar Diaz. Com uma vitória por 2 x 1, parciais de 7/5, 0/6 e 6/3, sobre o francês Regis Harel, Diaz sagrou-se campeão da chave secundária. "Agora que ganhei, esse torneio ficou espetacular", brincou Diaz. "Falando sério, no Brasil eu me sinto em casa. Não jogava um torneio fora há nove meses por falta de dinheiro e fiz muito esforço para estar aqui porque sempre vale a pena vir ao Brasil", comemorou. Oscar ganhou US$ 330, e Harel, US$ 220. Além da vitória na chave principal, Larsson venceu também em duplas. Jogando ao lado de Simon Hatt, da Grã-Bretanha, ele derrotou, por 2 x 0, parciais de 6/1 e 7/5, a dupla da Grã-Bretanha formada por David Gardnei e Kevin Plowman. Os campeões faturaram US$ 995, e os vice-campeões ficaram com US$ 378. Nota 10 A ex-tenista Cláudia Chabalgoity, que organizou o evento, não escondia a felicidade: ''Neste ano eu posso dizer que foi nota 10 mesmo. Tudo deu certo. Ganhamos mais força e experiência para fazer um torneio ainda melhor no ano que vem''. O jogo entre Larsson e Bolt foi muito disputado. Mostrando habilidade, os dois provaram que o tênis em cadeira de rodas é um esporte empolgante. A partida ganhou muita emoção no segundo set. Bolt começou errando muito, jogando muitas bola para fora e dando a impressão de que tinha saído completamente do jogo. Aproveitando-se disso, Larsson abriu rapidamente 5/0 e sacou para fechar. Mas Bolt não entregou o jogo facilmente. Ele salvou cinco match points e conseguiu quebrar o serviço do sueco. Depois confirmou seu serviço e voltou a quebrar o serviço de Larsson. Ele ainda salvou outros dois match points antes de ser derrotado. "Foi terrível para mim. Não consegui me concentrar como nos outros jogos. Antes da final, havia perdido só sete games no torneio todo", lamentou Bolt. "Mas sobre o torneio eu não tenho do que reclamar. A Cláudia e sua equipe fizeram um trabalho excelente, a torcida foi ótima e acho que eu e o Nicklas conseguimos brindar quem veio assistir." Os atletas receberam seus troféus das mãos do governador Joaquim Roriz.
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