Ministério do Esporte Impulso olímpico
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Impulso olímpico

COB ganha apoio financeiro do governo para fortalecer candidatura do Rio aos Jogos Pan-Americanos de 2007 José Cruz Da equipe do Correio O esporte olímpico volta a ser contemplado com apoio financeiro do governo federal. Nesta semana, foram liberados R$ 4,64 milhões, a maior parte (R$ 4 milhões) para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que está organizando os Jogos Sul-Americanos, de 1º a 11 de agosto, conforme anunciou ontem o ministro do Esporte e Turismo, Caio Luiz de Carvalho. Além de atender necessidades de emergência, a estratégia ajudará a fortalecer a candidatura do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Pan-Americanos de 2007. A competição seria realizada em Bogotá, mas devido à atuação das guerrilhas e à falta de segurança, o governo da Colômbia desistiu. Como o Brasil não dispõe de um parque olímpico para receber os torneios das 25 modalidades - entre elas o futsal, que vai estrear nos Jogos -, o jeito será promover o Sul-Americano em quatro cidades: Rio, São Paulo, Curitiba e Belém. Devido à candidatura emergencial do Brasil, as prefeituras das cidades-sedes não tinham previsões em seus orçamento. Daí o imediato apoio do governo federal. Inicialmente, as competições de ciclismo, ginástica e canoagem deverão ser disputadas em Curitiba. Belém ficaria com o atletismo, já que no dia 5 de maio inaugura moderna pista, iniciativa do governo do Estado. Boxe e natação também poderão ficar na capital paraense. O calendário definitivo, com as cidades-sedes será divulgado no dia 14 de maio. O restante do dinheiro liberado pelo governo destina-se às confederações de atletismo e ginástica. O atletismo receberá R$ 500 mil, pois perdeu o apoio financeiro do intercâmbio comercial com o setor de esportes da Rede Globo. A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) receberá R$ 140 mil, destinados à importação de equipamentos, que deverão ser instalados no Clube de Regatas do Flamengo, no Rio, onde treina a principal atleta do país, Daniele Hypolito. "É importante mostrar como o governo está investindo no esporte de rendimento, além das iniciativas de seus órgãos oficiais, como o Banco do Brasil, Caixa Econômica, Petrobras e Correios e Telégrafos, que têm programas de patrocínios específicos", disse Caio Luiz de Carvalho. Segundo o relatório do Departamento de Esporte de Rendimento da Secretaria Nacional de Esportes, órgão do Ministério do Esporte e Turismo, o governo financiou, em 2001, eventos internos e viagens de atletas, no Brasil e no exterior, no total de R$ 10,4 milhões. Conquista Dinheiro à parte, o esporte olímpico festeja uma conquista histórica: a aprovação, pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, do projeto de conversão da Medida Provisória nº 22. O projeto estabelece a isenção de impostos para equipamentos e materiais esportivos olímpicos e paraolímpicos que não tenham similar técnico no Brasil. "Esperamos a sanção do presidente da República e, quem sabe, poderemos importar (dos Estados Unidos) o equipamento de ginástica olímpica dentro da nova medida", disse o secretário nacional de esporte, Lars Grael. O imposto que incide sobre esse tipo de comércio encarece o produto em até 70%. Segundo Lars, das 22 medalhas que os atletas brasileiros conquistaram na Paraolimpíada de Sydney, nenhuma veio de modalidade que exigia equipamentos - cadeiras de roda para atletismo, por exemplo -, devido ao alto custo dos mesmos para os atletas. O projeto aprovado no Senado, na terça-feira, beneficia também a produção nacional, ao isentar de pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) os equipamentos olímpicos e paraolímpicos aqui produzidos. Durante reunião, ontem, no COB, no Rio, os presidentes de confederações aplaudiram de pé a aprovação do projeto, segundo revelou o presidente da entidade, Carlos Arthur Nuzman. "Ainda falta a última etapa, que é a sanção presidencial, mas confiamos no apoio do presidente da República", disse Nuzmam. "E esperamos estar presentes no Palácio do Planalto no ato da sanção que tanto desejamos", afirmou.
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