Ministério do Esporte Braçadas de gente grande
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Braçadas de gente grande

17 brasilienses embarcam na semana que vem para o Troféu José Finkel, o brasileiro de inverno Gustavo Cunha Uma competição de seis dias com 53 clubes e mais de 400 atletas da elite da natação em todo o país. O Troféu José Finkel, que começa na próxima terça no clube Internacional, em Santos (SP), é possivelmente a competição mais charmosa do circuito brasileiro, principalmente porque nele são quebrados, em média, "de sete a 12 recordes sul-americanos", diz o técnico da equipe da Secretaria de Educação / Caesb, Guilherme Samy. O troféu, que é o Campeonato Brasileiro Absoluto de Inverno e é disputado em piscina curta (25 metros), seleciona os oito melhores em cada prova para a etapa brasileira da Copa do Mundo de Natação e para o campeonato Pan Pacific, "uma quase olimpíada, disputada de dois em dois anos com os melhores do mundo", resume Samy. Os brasilienses viajam com uma delegação de 17 atletas, representando a AABB (4), o Minas Brasília/ Fera D'água (3) e a Secretaria de Educação/Caesb (9). No grupo, têm mais chances Wesley Mâncio, que pode surpreender nos 50m, 100m e 200m borboleta, e Rebeca Gusmão, esperançanos 50m e 100m livre. "Meu objetivo é tentar vencer", diz Rebeca, que vive uma "pós-temporada", já que sua preparação visava o mundial de piscinas curtas, disputado no início do mês em Moscou (Rússia). Lá, Rebeca foi semifinalista dos 50m livre e finalista do revezamento. Entre os favoritos ao título geral do José Finkel estão o Flamengo (RJ), o Pinheiros (SP) e o Minas Tênis (MG). Sempre atrás de recordes São 32 medalhas nos torneios do Centro-Oeste e oito títulos brasileiros no estilo que é sua especialidade, o borboleta, desde 1998. Além disso, participações com destaque na seleção brasileira de juniores e resultados respeitáveis nos torneios absolutos nacionais, concorrendo com os melhores do país. Este é um resumo do currículo de Wesley Mâncio, de 17 anos, uma das esperanças de Brasília no Troféu José Finkel. "Estamos preparados para a competição e buscando ficar entre os oito", diz Wesley, que, disfarçadamente, para não ser gozado mais tarde pelos colegas de equipe, deixa escapar que "uma medalha não está fora de seus planos". O ano começou bem para ele. Em competição disputada no Chipre (ilha no Mediterrâneo), Wesley representou a seleção júnior e conquistou duas medalhas nadando contra atletas de dez países. "Ele é um dos melhores brasilienses de todos os tempos", não poupa elogios o técnico Guilherme Samy, que acompanha Wesley desde que ele começou a treinar, com nove anos de idade. "Estou sempre atrás de recordes, de novas marcas, de melhorar meu tempo", resume o atleta, que nada com desempenho competitivo os 50, 100 e 200 metros borboleta.
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