Ministério do Esporte Comprar pacote para a Copa exige cautela
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Comprar pacote para a Copa exige cautela

Agências de viagem somam centenas de queixas no Procon e há risco de se repetirem golpes como os de 1998 . Ao comprar um pacote de viagem para a Copa do Mundo 2002, que vai ser realizada na Coréia do Sul e no Japão, o turista deve ficar atento as condições oferecidas pelas agência de viagens e a procedência dos ingressos dos jogos. Só o Procon de São Paulo registrou, em 2001, 1.159 atendimentos sobre agências de viagens. No primeiro bimestre deste ano as queixas somaram 321. Na Copa do Mundo da França, em 1998, milhares de turistas de todo o mundo, entre eles brasileiros, foram surpreendidos com ingressos falsos. Torcedores foram vítimas de agências que prometeram pacotes com direito a ingressos, mas não tinham garantia de que conseguiriam a entrada. Os técnicos do Procon recomendam que se planeje a viagem com antecedência e pesquisar algumas agências que oferecem preços mais em conta e facilidades nesses casos. A escolha do tipo de pacote influencia o preço. No caso da excursão. roteiros e horários são fixos, valendo a pena checar o número de pessoas que compõem o grupo. A oferta por meio de anúncios e folhetos deve conter informações claras e precisas referentes à viagem, de acordo com o Procon. A agência deve informar os valores cobrados pelas partes aérea e terrestre, categoria das passagens, taxas de embarque, tipos de acomodação (quarto duplo, individual), traslados, refeições oferecidas, guias, número exato de dias, juros nos pagamentos a prazo, e despesas que ficarão por conta do consumidor. O Procon recomenda ao consumidor procurar referências sobre a agência com antigos clientes delas e ligar para o cadastro de reclamações dos Procons. Como o maior número de queixas se concentra em São Paulo, uma dica é consultar a Fundação Procon-SP (telefone 11-3824-0446), para checar a idoneidade da empresa Muda forma de vender ingresso O comitê organizador da Copa do Mundo de Futebol apresenta uma inovação quando à aquisição de ingressos para os jogos. Existem agora duas formas de comprá-los: diretamente com a FIFA, via Internet , com pagamento via remessa bancária ou cartão de crédito internacional ou por meio de agência de viagem. Os ingressos comercializados pelas agências pertencem a uma cota destinada à Confederação Brasileira de Furebol, a CBF. A partir daí, estão sendo comercializados no mercado brasileiro dois tipos de pacote: - O pacote sem ingressos inclusos: incluem transporte aéreo, terrestre, traslado, hospedagem, alimentação e seguro, mas páram aí. - Os pacotes com ingressos inclusos: neste caso as agências, além de transporte aéreo, terrestre, traslado, hospedagem, alimentação, incluem em seus pacotes os ingressos, mas somente para os jogos do Brasil. De acordo com o Procon, os ingressos são nominais, personalizados. A FIFA exige o fornecimento dos números dos passaportes para emiti-los. A solicitação prévia de ingresso, porém, não implica em sua aquisição, já que depende de confirmação por parte da FIFA e posterior envio ao consumidor em local por ele escolhido. O consumidor deve ficar muito atento à sistemática de venda dos ingressos, pois esse sistema de venda é diferente do usado nas copas anteriores. Eles podem, por exemplo, estar vinculados às fases do campeonato ou ao desempenho dos times participantes, ou seja, dependem de resultados dos jogos. No caso de desclassificação do Brasil ou do time escolhido, os ingressos serão cancelados automaticamente e os valores pagos por eles deverão ser devolvidos pela operadora ou pela FIFA. Por isso, o consumidor precisa ficar atento quanto aos prazos para o pedido de restituição dos valores pelos ingressos.
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