Ministério do Esporte EUA se rendem ao talento de Hortência
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EUA se rendem ao talento de Hortência

Ainda reverenciada pelo que fez na quadra, ex-cestinha é a 1.ª brasileira a integrar o Hall da Fama HELENI FELIPPE TENNESSEE - Hortência não tem dúvida: se ainda jogasse basquete estaria atuando nos Estados Unidos, em uma das equipes da WNBA, "um mercado bem mais atraente do que o brasileiro na atualidade". Disse que levaria seu estilo habilidoso e criativo para enriquecer o jogo de força dos Estados Unidos, o segundo país, depois do Brasil, que mais valorizou seu basquete. Hortência, aos 42 anos, receberá hoje a prova desse reconhecimento, com a nomeação para o Hall da Fama, no Tennessee EUA), em cerimônia, seguida por um jantar de gala. Hortência está no Tennessee desde quinta-feira e participou, ontem, de uma série de homenagens e sessões de autógrafos. Ainda não visitou o Hall da Fama, mas, a pedido dos organizadores, mandou uma boneca - réplica da jogadora produzida por um fabricante de brinquedos no início dos anos 90, com o uniforme da seleção brasileira. A jogadora, que deixou o basquete após a conquista da medalha de prata na Olimpíada de Atlanta, em 1996, ainda é reverenciada, seis anos depois, pelo destaque que conseguiu. A "rainha", como foi chamada nos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis, em 1987 (o Brasil foi prata), está orgulhosa por ser a primeira brasileira a integrar a galeria dos grandes destaques do basquete mundial. "Esse Hall da Fama é bárbaro. Os Estados Unidos são o segundo país a dar mais valor ao meu trabalho. Cheguei a ganhar três páginas do guia oficial da Olimpíada de Los Angeles, em 1984, e o Brasil nem estava classificado para o torneio olímpico de basquete. Ganhei grande evidência no Pan de 1987. Minha despedida, em Atlanta, em 1996, também foi aqui."
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