Ministério do Esporte Título fica com o Brasil
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Título fica com o Brasil

Daniel Rogelin é campeão geral da Volta ao Rio, que teve 600 km DANIELLE CHEVRAND Ligar para a mãe. Essa foi a primeira providência do ciclista catarinense Daniel Rogelin, após se tornar campeão geral, ontem, no Aterro do Flamengo, da Volta do Rio, primeira prova organizada no Brasil que vale pontos para o ranking mundial. Daniel, atual campeão brasileiro e número 1 do ranking nacional, chegou três vezes em segundo lugar e uma vez em terceiro. Na etapa de ontem, o catarinense cruzou em quinto e contabilizou a maior pontuação da competição. Em segundo e terceiro lugares na classificação geral ficaram os catarinenses Márcio May e Murilo Fischer, respectivamente. O vencedor da quinta e última etapa foi o paranaense Nilceu Aparecido dos Santos. Dos 132 ciclistas, apenas 110 conseguiram percorrer os 600 quilômetros de competição. Na 1ª etapa, que largou na quarta feira, os atletas foram da Rodovia Niterói-Manilha para São Pedro da Aldeia. Na quinta, correram de São Pedro até Cachoeiras de Macacu. De lá viajaram de ônibus para Barra Mansa, de onde partiram, na sexta, para Angra dos Reis e no sábado chegaram no Rio. Ontem, eles saíram de Copacabana para completar 6 km até o Aterro e mais 20 voltas de 2 km no Aterro. "De todas as etapas, a pior foi a de Barra Mansa a Angra. A rodovia estava muito ruim, com muitos buracos, exigiu muito de nós", contou o campeão da etapa de ontem, Nilceu Aparecido. Além das condições dos percursos, outros fatores atrapalharam os atletas. "O calor prejudicou bastante", falou o campeão geral Daniel Rogelin. Apesar do desgaste físico, alguns atletas exibiam orgulhosos os machucados, arranhões e a pele queimada pelo sol, que contrastava com a que ficou protegida pela camisa. "A gente não tem como se proteger, pegamos sol todos os dias", explicava Nilceu. Para Bruno Caloi, presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo, a Volta do Rio foi um laboratório. "Esse evento vai ser uma pedra fundamental para o crescimento do ciclismo no Brasil", comentou o presidente. Segundo antecipou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, em 2003 a prova subirá de categoria e terá sua dificuldade aumentada, o que fará com que ela tenha o mesmo nível de provas tradicionais, como a Volta de Portugal e a Volta da Colômbia. "Em 2003, pretendemos explorar mais as cidades litorâneas, que vão tornar o percurso ainda mais bonito e investir em emoção, tensão e muita disputa", garantiu Nuzman.
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