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Notas
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- Publicado em Segunda, 29 Abril 2002 11:14
Cinema Brasiliense tem torcida no Festival de Recife Metamorfose, documentário brasiliense que abriu a última noite da competição no 6º Festival do Recife, sábado, teve até torcida organizada. Dirigido por Ana Cristina Costa e Silva, o curta conta a história da pernambucana Roseana Ferreira dos Santos, vencedora de duas medalhas de ouro nas Paraolimpíadas de Sydney, em 2000. Os vizinhos e amigos de Rosinha ocuparam 500 dos 2,5 mil lugares do Centro de Convenções e receberam o filme com barulho. Os outros brasilienses também foram bem-recebidos, mas sem o mesmo entusiasmo. Em dia dedicado a documentários, o curta Dez Dias Felizes ou Dez Anos Depois, de José Eduardo Belmonte, ficou deslocado. Belmonte compensou a falta de tato da organização com trabalho bem-acabado. A Cobra Fumou, de Vinícius Reis, agradou com estrutura convencional, privilegiando depoimentos. Para encerrar a noite, o carioca Aluizio Abranches apresentou o longa de ficção As Três Marias. A recepção foi glacial, apesar de o filme ter sido rodado em Pernambuco. (Gustavo Galvão)
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