Ministério do Esporte COB distribui verbas aos esportes olímpicos
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COB distribui verbas aos esportes olímpicos

Os cofres do esporte nacional receberão uma injeção de dinheiro e planejamento. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) apresentou ontem o estudo final feito com as confederações olímpicas para aplicar os recursos provenientes da Lei Piva. Em reuniões com o COB, cada confederação detalhou seus projetos de investimento em ações estabelecidas pelo comitê: programas e projetos; desenvolvimento e manutenção do esporte; formação de recursos humanos; ajuda de custo para atletas e comissão técnica; e participação em competições nacionais e internacionais. Serão distribuídos R$ 30 milhões este ano. ''Os percentuais a que cada confederação tem direito foram atribuídos de acordo com o potencial de cada modalidade'', explicou o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. ''Essa verba ai trazer tranqüilidade para as confederações poderem trabalhar com projetos a longo prazo.'' A Lei Piva determina que 2% do prêmio das loterias federais do país sejam repassados ao Comitê Olímpico Brasileiro (85%) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (15%). Por lei, o COB é obrigado a investir 15% do total recebido em ações ou projetos estudantis (10%) e universitários (5%). Os 85% restantes são para o COB administrar no desenvolvimento do esporte olímpico do país. Contas - A Lei Piva foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em 16 de julho de 2001. O investimento será fiscalizado pelo Tribunal de Contas da União, segundo a instrução normativa 039, de 11 de dezembro de 2001, que definiu as normas de aplicação dos recursos da Lei Piva. O COB será a entidade a ser fiscalizada pelo TCU - portanto a responsável pela distribuição dos recursos e pela prestação de contas. O comitê contratou, mediante tomada de preço, a empresa de auditoria externa Ernst & Young, para verificar a distribuição dos recursos e prestação de contas exigida pela lei. De acordo com o cronograma das solicitações, as seguintes confederações já receberam recursos em 2002: badminton, basquete, boxe, ginástica, hipismo, lutas associadas, remo, tênis, vela e motor, bobsled e esqui. ''A verba já está disponível para quem apresentou seu projeto'', disse Nuzman. ''À medida que os recursos aumentarem, serão repassados proporcionalmente às confederações.'' Como a Lei Piva ainda trata da verificação e do acompanhamento técnico dos projetos das confederações, o COB está investindo na ampliação de seu quadro funcional. Passaram a integrar o Departamento Técnico do comitê Fernando Tovar, que dirigia o Departamento de Vôlei de Praia da CBV; o ex-jogador da Seleção Brasileira de basquete Paulinho Villas Boas; e a ex-nadadora Renata Carneiro, que participou dos Jogos Pan-Americanos de Havana-1991.
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