Ministério do Esporte Paraatletas descobrem o judô
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Paraatletas descobrem o judô

Atualmente, nove alunos deficientes praticam judô gratuitamente na associação Sandro Ferraz, que também realiza um projeto pioneiro com crianças carentes Depois de conquistarem espaço no atletismo, na natação e no basquete, os deficientes físicos podem contar com mais uma modalidade esportiva: o judô. A idéia partiu do paraatleta Ginaldo Silva, 29 anos, apaixonado pelo esporte. Há cerca de dois meses, ele apresentou a proposta a Sandro Ferraz, dono da Associação de mesmo nome, e à atleta paraolímpica Suely Guimarães, madrinha do projeto e noiva de Givaldo, que abraçaram de imediato a causa. "Resolvi apresentar a proposta a Sandro por causa do trabalho que ele já realiza há cinco anos com crianças carentes, o Troque a Cola por um Quimono", explicou o judoca. Atualmente, nove alunos deficientes praticam judô na associação gratuitamente. Eles treinam nas terças e quintas. "Existem dificuldades devido à deficiência, mas aqui vemos que os limites podem ser superados. Basta força de vontade", comentou a judoca especial Roselanda Ferreira. Apesar do pouco tempo de existência, a nova modalidade de judô já começa a chamar a atenção em outros Estados. O campeão olímpico Aurélio Miguel pretende vir a Pernambuco para conhecer o projeto. "Queremos que a idéia seja disseminada o mais rápido possível para que comecemos a ter competições para os atletas especiais. Nosso objetivo maior é destacar judocas para uma paraolimpíada", argumentou Sandro. Mas para que o projeto se consolide é preciso que empresas se disponham a dar apoio. "Nove quimonos com a logomarca da empresa interessada já nos ajudaria bastante", afirmou Ginaldo.
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