Ministério do Esporte Fischer sonha com final olímpica e verba da Lei Piva
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Fischer sonha com final olímpica e verba da Lei Piva

Nadar os 100 m, peito, abaixo de 1 minuto, motiva o atleta, sem clube ou patrocínio, a ir em frente HELENI FELIPPE Ser o primeiro brasileiro e sul-americano a quebrar a barreira de um minuto nos 100 metros, peito, foi a motivação de que o catarinense Eduardo Fischer, de 22 anos, sem patrocínio nem clube, precisava para seguir em frente na dura rotina de treinos de quem sonha com uma final olímpica. Há um ano sem receber salários no Vasco - sobreviveu em 2001 graças à ajuda dos Correios, por meio da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) - ganhou ânimo após a etapa francesa da Copa do Mundo de Piscina Curta (25 metros). Em Paris, em janeiro, bateu o recorde sul-americano dos 50 m (27s55) e dos 100 m (59s90), peito. Fischer esperava por bons resultados nas etapas dos Estados Unidos e do Canadá, após ter obtido, em novembro, o índice para o Mundial de Moscou, de 3 a 7 de abril. Na Itália, foi atrapalhado por uma dor no estômago e os resultados só vieram em Paris. "Tem hora que dá vontade de jogar tudo para o ar. Mas meu momento é agora e até a Olimpíada de 2004. Quebrar a barreira do um minuto me estimula. Mas preciso, desesperadamente, de patrocínio e de clube", observa Fischer, que não quer sair de Joinville (SC), onde mora na casa do pai, Décio, está perto da comida da mãe, Maria, do treinador, Ricardo de Carvalho, e a cinco minutos, de carro, da academia The Best e do Joinville TC. "Não queria deixar um esquema que favorece o trabalho." O atleta busca ajuda da Federação de Santa Catarina para fechar patrocínio com o governo estadual. Fischer espera estar na lista da CBDA entre os nadadores que serão beneficiados com os recursos da Lei Piva. Com um bom trabalho técnico - baseado no estilo do norte-americano Ed Moses, o melhor no nado peito - e físico, Fischer acha que pode nadar os 100 m perto de um minuto cravado também em piscina olímpica (de 50 m) e, com esse tempo, chegar a uma final em Atenas. "Tenho dois anos e meio para baixar o meu melhor tempo (1min02s44) em 1s5."
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