Ministério do Esporte Atenas é aqui e agora
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Atenas é aqui e agora

Lúcio de Castro Faltando ainda dois anos e meio para os Jogos Olímpicos de 2004, Atenas parece bem longe. Mas não para quem é do vôlei de praia. Se alguém pretende estar defendendo as cores verde e amarela nas areias gregas, as Olimpíadas são aqui e agora. Por razões muito simples: em busca das seis medalhas em jogo na modalidade, estarão duas duplas femininas e duas masculinas. As oito etapas do circuito mundial que valem como classificatório começam no próximo ano, mas como apenas as três primeiras duplas brasileiras do ranking entram na disputa, este ano passa a ser fundamental para definir as tais duplas. Em 2003, quem não estiver entre uma destas três duplas, dificilmente estará em Atenas, o que torna 2002 o início do caminho olímpico. Hora de reciclar velhas parcerias ou buscar novos caminhos para chegar lá. Atualmente, Emanuel e Tande ocupam o primeiro lugar da corrida brasileira entre os homens, seguidos por Loiola e Ricardo e com Franco e Roberto logo atrás. Fora do ranking, mas formando uma nova dupla disposta a incomodar os favoritos e roubar uma vaga na disputa do classificatório, o experiente Pará formou com Harley. No feminino, a tradicional dupla Shelda e Adriana Behar lidera o ranking na luta contra novas duplas. Logo atrás, vai pegar fogo a briga das novas duplas formadas e que estão empatadas: Sandra Pires e Leila contra Ana Paula e Tatiana, fechando as três duplas que entram direto no classificatório. Jogadores e técnicos apostam fichas em 2002 Correndo por fora, novas parceiras como Maria Clara e Gerusa, e ainda um possível revival entre as medalhistas de prata em Atlanta, Adriana e Mônica e outras no bolo. Cientes de que, quando a bola subir para a primeira etapa (Macau em abril para as mulheres e Espanha em junho para os homens), começou a briga olímpica. - Este início de temporada agora vai ser suicida, com todo mundo indo logo para o tudo ou nada. Agora que vai começar a se decidir a vaga olímpica, é preciso estar em 2003 entre as três duplas brasileiras que entram direto nas etapas do circuito mundial, para aí sim brigar por uma das duas vagas. Por isso nosso objetivo é manter nosso padrão do ano que passou e se manter entre as três - afirma o atual campeão mundial Tande, primeiro da corrida ao lado de Emanuel. Um pensamento igual ao do adversário direto Loiola. - A briga olímpica começa agora. Vamos com este espírito desde o início - diz. Entre as duplas femininas, o pensamento é igual. As disputas vão estar mais acirradas do que na disputa por uma vaga em Sydney, quando Shelda e Adriana estiveram absolutas na luta pela vaga e Sandra e Adriana garantiram com antecedência. - Não tem jeito. Já tem que começar forte este ano quem quiser pensar em Olimpíadas. É preciso ao mesmo tempo estar voltado para isso porque é preciso ser ranqueado para a briga do próximo ano, mas não pode deixar entrar o estresse de ficar pensando já em Olimpíadas com essa antecedência. Vamos viver um dia de cada vez. Mas a escolha da Tatiana como parceira da Ana Paula já foi pensando em função da pontuação olímpica, além das qualidades dela - afirma Marcos Pinheiro, técnico da dupla. Marcelo del Negro, técnico de Sandra e Leila, concorda com o raciocínio. - Já é um ano com a cabeça voltada para Jogos Olímpicos - diz. Com uma situação mais tranqüila, estabilizadas e há seis anos na estrada, Shelda e Adriana não pretendem relaxar por isso. - Desde que acabou Sydney estamos pensando em Atenas e este ano é chave. Estamos nos reciclando, acrescentamos a estatística ao nosso trabalho e a neurolingüística em busca sempre da qualidade. Agora nosso objetivo é nos manter no ranking e se possível entre os primeiros - afirma Letícia Pessoa, técnica de Shelda e Adriana Behar. Correndo por fora, Maria Clara e Gerusa querem começar o ano bem, em busca de uma vaga entre as três duplas que entram direto no circuito mundial, sem passar pelo qualifying. - É uma luta difícil, mas sonhar não custa nada e vamos tentar lutar por uma vaga no classificatório. Estamos começando a parceria, mas estamos nos entendendo muito bem - afirma Maria Clara, que no ano passado jogou com a mãe Isabel, que este ano vai estar no banco de reservas, como técnica da filha, ao lado do auxiliar Renato França, armando uma base familiar na luta por uma vaga olímpica.
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