Ministério do Esporte Ministro diz que a polêmica em torno do Estatuto do Torcedor está encerrada
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Ministro diz que a polêmica em torno do Estatuto do Torcedor está encerrada

Brasília, 23/5/2003 (Agência Brasil - ABr) - O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, disse que está encerrada a polêmica com os dirigentes de clubes e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre o Estatuto do Torcedor. Agnelo afirmou que não se justifica o aumento em até 300% anunciado pelos dirigentes para custear eventuais obrigações do Estatuto. O ministro participou hoje de debate sobre o Estatuto na TV Câmara com os deputados José Rocha (PFL-BA) e Deley (PV-RJ). Agnelo Queiroz, referindo-se ao eventual reajuste nos preços dos ingressos anunciados pelos dirigentes para “justificar” os gastos que terão os clubes para cumprir o Estatuto, alertou que terão de ser muito bem justificados e fundamentados. A princípio, ele prevê que o efeito sobre o público será negativo, a menos que sejam feitos investimentos em segurança, problema que afastou o torcedor dos estádios. O ministro disse que os clubes devem investir mais nos estádios. “Alguns elefantes brancos, para 60 mil pessoas, são usados apenas duas vezes por semana.” Na sua avaliação, poderiam ser feitos alguns empreendimentos comerciais nas dependências dos estádios, como lojas. Agnelo Queiroz declarou ainda que o Campeonato Brasileiro não será interrompido. “Não há motivos para interromper o esporte.” A Lei foi sancionada há cinco dias e, defende Agnelo, a partir de agora as discussões serão sobre os ajustes normais que decorrem de uma lei. “Os clubes têm seis meses para se adequar”. Célia Scherdien
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla