Ministério do Esporte Gil busca nova façanha
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Gil busca nova façanha

Rodrigo Gini) Sete vitórias na Série Mundial de Fórmula Indy e o bicampeonato (2000/2001) na competitiva categoria norte-americana, um feito só conseguido nos últimos 20 anos por três outros pilotos Alex Zanardi, Bobby Rahal e Rick Mears. Talvez reflexo de sua personalidade introvertida e da frieza no comando de um carro com mais de 800 cavalos de potência, muitos brasileiros não se deram conta que o desempenho de Gil de Ferran, de 34 anos, na temporada passada foi o melhor de um piloto do País em categorias internacionais. Se um lugar na Fórmula-1 já não estava entre seus objetivos há algum tempo, o sonho de ampliar o domínio na Indy ganhou um novo rumo no final de 2001. Por uma decisão de sua equipe, a Penske, e dos patrocinadores norte-americanos, Gil e Hélio Castroneves vão disputar o campeonato da Indy Racing League (IRL), com provas apenas em circuitos ovais e as 500 Milhas de Indianápolis como destaque. A largada para a temporada acontece sábado, no oval de Homestead, em Miami. Em vez do nº 1, ele levará em seu Dallara-Chevrolet o nº 6 e, para quem imagina alguma decepção com a mudança, uma surpresa: Gil agarrou o novo desafio com motivação extra e pretende mostrar seu talento aos donos da casa mesmo no tipo de pista na qual eles são especialistas: Sequer cheguei a negociar com outra equipe para permanecer na Indy. Quando o Roger (Penske) me falou sobre os planos de se transferir para a IRL, me comprometi na hora. Sou muito grato a ele e orgulhoso pelo fato de estar em uma das mais tradicionais escuderias do mundo. Gil reconhece que, apesar de todo o seu poderio, a Penske não terá uma temporada fácil na nova categoria. Ele lembra que outras equipes disputam o campeonato há cinco anos e contam com maior experiência e informações: Eu, o Helinho, os mecânicos e os engenheiros ainda temos muito a aprender. Conseguimos a dobradinha ano passado, em Indianapolis, mas foi a única pista em que nos concentramos. Agora há 14 circuitos, cada qual com uma peculiaridade. O regulamento impede que alguém consiga uma vantagem expressiva. Os décimos de segundo são ganhos em detalhes . Objetivos Gil nega que a margem de trabalho do piloto seja menor na IRL do que na Indy: São muitos parâmetros para se controlar. O carro, por exemplo, é assimétrico, devido à inclinação das curvas. Componentes como suspensões e a pressão dos pneus são diferentes de um lado para outro . Justamente em função do aprendizado, ele prefere não fazer previsões: Ainda não tenho a noção exata da força dos adversários. Meu primeiro objetivo é vencer corridas e, em seguida, posso pensar em novos títulos . Nos testes de pré-temporada, o brasileiro conseguiu a sexta posição em Fontana, a quinta em Phoenix e a segunda em Homestead. O discurso também é cauteloso quando o assunto é o retorno à categoria que lhe deu notoriedade: É estranho termos dois campeonatos semelhantes e o caminho é uma unificação. Com a crise mundial, é cada vez mais difícil encontrar patrocinadores e é preferível contar com uma competição mais forte, em vez de dividir forças. Ainda não fechei nenhuma porta e deixo para que o futuro ajeite as coisas. O que posso dizer é que estou muito feliz com minha fase atual . Polêmica sobre pneus agita a F-1 A briga entre os fabricantes de pneus envolvidos no Mundial de Fórmula-1 tem monopolizado as atenções na semana que antecede a primeira prova da temporada, o GP da Austrália, em Melbourne, na madrugada de domingo. Os dirigentes da Bridgestone iniciaram uma briga de bastidores com a rival Michelin, acusada de usar um desenho que seria irregular. De acordo com a fabricante japonesa, os franceses se aproveitaram de uma falha no regulamento para equipar seus carros com um pneu com sulcos de dimensões assimétricas, como forma de reduzir o desgaste. Ontem, já no circuito de rua do Albert Park, a Bridgestone divulgou uma nota oficial na qual provoca a adversária. Temos o prazer de informar que nossos compostos de pneus estão em conformidade com as regras da Federação Internacional de Automobilismo, com quatro sulcos de dimensões idênticas , explica o comunicado, assinado pelo diretor-técnico Hisao Suganuma. A Michelin não se pronunciou oficialmente, mas deve desistir do uso dos novos pneus. Enquanto os carros não ganham a pista, o que acontecerá na madrugada de sexta-feira, pelo horário brasileiro, pilotos e dirigentes aproveitam o tempo livre para eventos promocionais. A principal movimentação cerca a Minardi, comprada ano passado pelo milionário australiano Paul Stoddart e que, neste ano, alinha um piloto do país o estreante Mark Webber. Ontem, os integrantes da escuderia visitaram o Zoológico de Melbourne.
{audio}{/audio}

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla