Ministério do Esporte FCO amplia teto para o turismo
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FCO amplia teto para o turismo

O Conselho Deliberativo (Condel) do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), aprovou, em encontro em Mato Grosso, a ampliação para R$ 40 milhões do teto para empresas de infra-estrutura turística que forem investir em dois estados daRegião. A medida atende às demandas de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que estão atraindo investimentos por conta do Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Pantanal (Bid-Pantanal), que prevê aplicação de R$ 200 milhões em infra-estrutura na bacia pantaneira. No encontro realizado em Poconé, o Banco do Brasil anunciou que a meta de aplicação dos recursos do FCO aumentou em 80% de 2001 para 2002. No ano passado se esperava uma aplicação de R$ 600 milhões e, em 2002, são estimados R$ 1,080 bilhão, sendo que a previsão de recursos é de R$ 1,636 bilhão. O cálculo considera o capital remanescente de 2001 (R$ 870 milhões), os retornos de financiamentos (R$ 213 milhões) e o dinheiro destinado pelo Tesouro Nacional (R$ 553 milhões). Cinqüenta por cento do recurso do Tesouro vão compor o fundo fixo do FCO, distribuído para o DF (9,5%, ou R$ 52,5 milhões), Goiás e Mato Grosso (cada um com 14,5%, ou R$ 80,1 milhões) e Mato Grosso do Sul (11,5%, ou R$ 63,6 milhões). Outros 10% são destinados à reforma agrária e os 40% restantes, para demandas dos estados durante o ano. "Os projetos que forem aprovados primeiro vão recebendo o recurso", explica o gerente em exercício da Diretoria de Governo do Banco do Brasil, José Rocha Filho. Mato Grosso pretende contar neste ano com R$ 500 milhões do FCO, 42% a mais do que em 2001. Cerca de R$ 200 milhões já foram aprovados ou estão em exame no Banco do Brasil. Estão aprovados e em exame R$ 157 milhões para o Distrito Federal; R$ 348 para Goiás; e R$ 83 milhões para Mato Grosso do Sul. Comissão No encontro foi aprovada a criação de uma comissão para elaborar propostas de implantação de um fundo de aval para micro, pequenas e médias empresas. As propostas serão apresentadas na reunião de abril do Condel, em Brasília. Outro assunto deste encontro é a criação da linha de crédito exclusiva para financiar capital de giro, que provocou divergências no encontro de Mato Grosso. Segundo o secretário executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico (CDE) de Goiás, Alair Martins da Silva, as normas do FCO em vigor permitem a contratação de crédito para capital de giro apenas quando associado a projetos de investimento e limitado a 30% do valor global a ser financiado. Martins disse que foi aprovada a proposta de elaboração de um plano de marketing destinado a promover o FCO e disseminar informações a respeito do fundo.
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