Ministério do Esporte Olimpíada Colegial resgata o esporte na escola
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Olimpíada Colegial resgata o esporte na escola

O Ministério do Esporte e Turismo e o Comitê Olímpico Brasileiro poderão ampliar o número de modalidades da Olimpíada Colegial Esperança 2001, já no próximo ano. A GRD, Ginástica Rítmica e Desportiva, seria a modalidade mais cotada para entrar na competição, a partir de 2002. “Estamos começando a consolidar este grande programa do Ministério, que é o Esporte na Escola, resgatando de forma brilhante um calendário estudantil esportivo nacional”, explicou o Secretário Nacional de Esporte, Lars Grael. “E vamos melhorar as disputas da Olimpíada Colegial a cada ano, porque esta competição é o melhor espelho do esporte de base praticado no Brasil”. O coordenador técnico do Comitê Olímpico Brasileiro, José Roberto Perillier, aprovou as disputas de vôlei, basquete, handebol, futsal e atletismo, as cinco modalidades oferecidas nesta primeira edição da competição, destinada somente aos estudantes da faixa etária de 12 a 14 anos. E explicou a intenção do COB e do Ministério do Esporte é sempre trabalhar antenado com o que é feito nas escolas. “A GRD já é uma modalidade que está sendo bem trabalhada nas escolas”, explicou. “O que não podemos fazer é oferecer modalidades que são pouco praticadas nos colégios, porque assim estaríamos discriminando as instituições de ensino”. Perillier ficou entusiasmado com o nível técnico apresentado pelas equipes na Olimpíada Colegial, independente dos alunos pertencerem à rede pública ou particular de ensino. E, se surpreendeu ao constatar uma superioridade das equipes que participaram desta fase, com estudantes de 12 a 14 anos, se comparada com a fase destinada aos atletas de 15 a 17, cuja competição foi realizada em Brasília, em outubro passado. “Não tínhamos dimensão do que era feito no Brasil”, disse Perillier. “Estamos comprovando aqui que o esporte realmente começa na escola”, complementou. Para o presidente do Fórum Nacional de Secretários e Gestores de Esporte, Edimílson Vasconcelos, a primeira edição da Olimpíada Colegial Esperança 2001 apresentou dados surpreendentes. “Independente da condição da instituição de ensino, se pública ou particular, um professor de Educação Física mais comprometido consegue fazer um excelente trabalho na escola”, explicou. “O que a escola pública precisa mesmo é de instalações adequadas, material e mais apoio do governo e, por isso, creio que este programa Esporte na Escola, do Ministério do Esporte, vai suprir estas dificuldades da rede pública”. Vasconcelos também gostou do nível das disputas da Olimpíada Colegial. Elogiou não somente a parte técnica e tática apresentadas pelas equipes nas diversas modalidades, mas a própria postura dos atletas, técnicos e dirigentes. “Não tivemos problemas disciplinares”, enfatizou. “Além disso, todos os árbitros, que são da federação local, estão de parabéns, porque se preocuparam mais em orientar os jogadores e treinadores do que em punir”.
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