Ministério do Esporte Ministério estuda ajuda de custo para atletas
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Ministério estuda ajuda de custo para atletas

O Ministro do Esporte, Carlos Melles, anunciou hoje (08/11), durante coletiva, que o Ministério, juntamente com a Secretaria Nacional de Esporte, estuda a possibilidade de beneficiar 1.500 atletas, de diversas modalidades, com uma ajuda de custo em dinheiro, de 100 a 2.500 dólares. “Este é o nosso grande desafio”, disse Melles. “Por questão de justiça e moralidade temos que dar as condições para que estes atletas continuem se dedicando ao esporte”. A declaração do Ministro Melles teve duas testemunhas muito especiais: Daniele Hypólito e Daiane dos Santos, respectivamente medalha de prata e quinta colocada no Campeonato Mundial de Ginástica da Bélgica. As duas ginastas foram recebidas no início da tarde, no anexo do Palácio do Planalto, pelo presidente em exercício, Marco Maciel. Participaram do encontro, ainda, o Secretário Nacional do Esporte, Lars Grael; a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica, Vicélia Florenzano; e a ex-técnica da Seleção Brasileira e atual coordenadora de ginástica do Flamengo, Georgette Vídor; além da técnica da Daiane, Adriana Reis. Marco Maciel parabenizou as duas ginastas. Depois, recebeu de Georgette Vídor uma camisa do Flamengo. O presidente em exercício agradeceu o presente, sorriu e se desculpou: “Sou tricolor”, disse. E, juntamente com o Ministro Melles e o Secretário Lars Grael, posou para fotos. Já na coletiva, o Ministro Melles enfatizou que os recursos que o Ministério investe no esporte estão crescendo a cada ano. Somente em 2001, por exemplo, o Ministério do Esporte e Turismo investiu R$ 10.588.937,00 no desporto de rendimento. O dinheiro serviu para que 36 equipes, de diferentes modalidades, participassem de 128 eventos internacionais. O desporto de rendimento é considerado de alto nível, com atletas de nível olímpico. Daniele Hypólito disse que os recursos ainda são poucos, mas já melhoraram muito. “No Flamengo, onde treino, o solo (tablado) tem o carpe rasgado e não é bom, mas o da CBG (Confederação Brasileira de Ginástica), que foi dado pelo Ministério, é excelente”, disse. “Mas estes aparelhos excelentes deveriam existir em qualquer clube do País”, acrescentou. A ginasta explicou, ainda, as dificuldades que enfrenta diariamente para continuar treinando e que uma modalidade em que um atleta é obrigado a treinar sete horas diárias, inclusive nos finais de semana, não pode ser considerada amadora. “E a ginástica é um esporte onde precisamos nos dedicar exclusivamente”, complementou Daiane dos Santos. Sensível às aspirações dos atletas, em geral, o Ministro Melles argumentou que é preciso, sim, que o Ministério busque alternativas para ajudar os atletas brasileiros. “O nosso compromisso é injetar recursos em todas as modalidades”, disse. “Um exemplo como o destas meninas é energia nova ao, é um apelo muito forte para que nossos jovens também possam sonhar com um futuro melhor”. O Secretário Nacional de Esporte, Lars Grael, brincou, afirmando que depois de passar de iatista a funcionário do Ministério do Esporte, passou também de estilingue para vidraça. “Foi o presidente do COB, Nuzman, quem me deu boas vindas para o lado de cá”. “O lado de cá”, segundo Grael, significa um trabalho duro em favor do esporte e pouco reconhecimento das ações e investimentos que o Ministério vem fazendo no setor. “Nós não tínhamos, sequer, uma representação”, disse. “O Ministro Melles instituiu uma gestão democratizada, com a Comissão Nacional de Atleta, as discussões amplas da Câmara Setorial de Esporte e o Conselho Nacional de Esporte”, explicou. “Estamos avançando, com a Lei Piva, que proporcionará R$ 50 milhões de recursos a mais do que o MET investe e o Termo de Cooperação do Conanda, assinado com o Ministério da Justiça, com os recursos para projetos esportivos destinados às crianças e adolescentes”. Grael enfatizou que o País precisa, sim, de uma Lei de Incentivo Fiscal, a exemplo do que acontece com a Lei Rouanet, na Cultura. “Para este País se tornar uma potência esportiva é necessário que o esporte tenha uma lei de renúncia fiscal e que se possa buscar parcerias”.
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