Ministério do Esporte Ginástica testa novas regras internacionais nos Jogos da Juventude
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Ginástica testa novas regras internacionais nos Jogos da Juventude

A Ginástica Rítmica-Desportiva (GRD) é uma das modalidades que mais evolui. A cada quatro anos, sempre depois dos Jogos Olímpicos, a Federação Internacional de Ginástica divulga um novo manual da modalidade. O Manual nada mais é que o regulamento - o novo código de pontuação do esporte. Os Jogos da Juventude, em Recife, é o primeiro teste oficial da aplicação das novas regras internacionais no País. “Este manual cobre o período que vai de 2001 até as Olimpíadas de Atenas, em 2004. Mas a GRD está em constante mutação, evoluindo muito rapidamente e a Federação Internacional reúne em um livro, depois de cada olimpíada, as novas regras que vão orientar os técnicos, árbitros e ginastas do mundo inteiro”. A explicação é da presidente do Comitê de GRD, da Confederação Brasileira de Ginástica, Eliane Martins, coordenadora técnica da GRD nos Jogos da Juventude. Árbitra internacional, Eliane foi também a chefe da delegação brasileira de ginástica nas Olimpíadas de Sydney e nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, Canadá. A GRD foi uma das competições que mais atraiu público nestes Jogos da Juventude. E não é por menos. A beleza das meninas aliada a desenvoltura com que executam os movimentos com os aparelhos (arco, bolas, fitas e maças) proporcionam um espetáculo com muita graciosidade. A competitividade nos Jogos da Juventude ficou por conta de um recorde de 15 estados inscritos, totalizando 80 atletas. “Destaque para o Espírito Santo e Sergipe, primeira e segunda colocadas por equipe, respectivamente. Também tivemos destaques individuais de Sergipe, Rio Grande do Sul e Paraná. Mas, no geral, todos os estados apresentaram um bom trabalho”, avaliou Eliane. A Confederação Brasileira de Ginástica já contabiliza 19 estados federados, com 4.100 atletas. Parece muito. Mas países com forte tradição na modalidade, do ex-bloco soviético, como a Rússia, Romênia e Bulgária, têm quatro ou cinco vezes mais atletas que o Brasil. Quantidade, naturalmente, traduzida na qualidade de seus atletas de alto nível. Mas o Brasil, aos poucos, experimenta resultados positivos isolados. O mais comemorado, sem dúvidas, foi o do conjunto, em Sydney. Na primeira participação da GRD brasileira em uma Olimpíada, o grupo conseguiu chegar a uma final, terminando na oitava colocação. Já nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, Canadá, em 1999, o Brasil conquistou a medalha de ouro. “Estes resultados contribuem para aumentar a motivação dos atletas e o interesse das crianças para a prática da GRD”, explica a coordenadora. “Mas temos um longo caminho pela frente. Precisamos de uma seleção permanente, de treinos conjuntos, intercâmbio com técnicos de outros países e mais participação de nossos atletas nas competições internacionais”.
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