Ministério do Esporte Pólo está confirmado como esporte de competição nos Jogos da Juventude de 2002
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Pólo está confirmado como esporte de competição nos Jogos da Juventude de 2002

Superioridade dos paulistas. Disputas acirradas. Goleadas. E a participação de oito equipes, no masculino; e apenas três, no feminino. O Pólo Aquático entrou como esporte de exibição nos Jogos da Juventude. Foi aprovado. Está confirmado como esporte de competição, já na próxima edição dos Jogos, em 2002. “Vamos mudar o critério de acesso para o próximo ano, abrindo a participação para mais quatro equipes”, explicou o supervisor de Pólo Aquático da Confederação Brasileira de Desporto Aquático (CBDA), Ricardo Cabral, coordenador técnico da modalidade nos Jogos da Juventude. Neste ano, o torneio masculino da modalidade reuniu oito equipes, deixando de fora representantes de Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba e Paraná. A escolha das equipes, no entanto, obedeceu a um critério técnico da CBDA. “Tivemos que optar pelos estados que mais participaram das competições nacionais nos últimos dois anos, ou seja, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Bahia, Pernambuco, Amazonas, Pará e Goiás”, explicou Cabral. O maior mérito do torneio foi ter servido como um intercâmbio para o aprimoramento técnico das equipes fora do eixo Rio/São Paulo. “O placar dilatado foi o que menos importou para várias equipes, porque houve um ganho, um aprendizado com os adversários”, analisou o coordenador. Para o técnico da seleção feminina de São Paulo, o cubano Frank Almora, o aprimoramento do Pólo Aquático no País acontecerá, naturalmente, com a formação dos técnicos nas universidades. “O Brasil tem uma escassez de técnicos da modalidade e somente os professores de Educação Física especializados em Pólo estarão bem preparados para formar equipes de alto nível”, explicou. Bicampeão mundial e campeão Pan-Americano, o cubano reside no Brasil há três anos. É o técnico da equipe do Paineiras, atual campeã paulista e brasileira. Almora é enfático: “O Pólo feminino está centralizado no eixo Rio e São Paulo, mas não adianta termos boas equipes somente nestes dois estados”. Para Clarissa Danna, a Kika, técnica da seleção do Distrito Federal, as competições não devem mais ficar restritas ao eixo Rio/São Paulo. “Falta mais intercâmbio e os eventos têm que ser descentralizados”, explicou. “Paraíba, Rio Grande do Norte ou Bahia devem promover competições, mas todos os estados têm que participar, porque, somente assim será possível um nivelamento entre as equipes”, explicou. “Realmente, o que mais sentimos falta é de intercâmbio”, enfatizou o técnico da seleção do Pará, Luiz Carlos Acácio Barbosa. “No nosso estado, por exemplo, o fato de sabermos que os Jogos da Juventude serão realizados novamente no próximo ano, já muda tudo. Agora, o grupo terá mais motivação para continuar treinando”. As disputas de Pólo Aquático dos Jogos da Juventude terminaram nesta terça-feira (31/07) com a incontestável vitória do estado de São Paulo, medalha de ouro no masculino e feminino. Pela primeira uma equipe masculina do Distrito Federal se classificou entre as três primeiras colocadas em um competição nacional (terminou com a medalha de prata). E o Pará, que tem apenas uma equipe no estado, revelou o talento de Eduardo Pereira, vice-artilheiro da competição, com 27 gols.
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