Ministério do Esporte Confederação Brasileira de Basquete identifica talentos nos Jogos da Juventude
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Confederação Brasileira de Basquete identifica talentos nos Jogos da Juventude

Convidados especiais se acomodaram nos ginásios durante as disputas de basquete dos Jogos da Juventude. Em meio ao público, nas arquibancadas, com olhos atentos e munidos de papel e caneta, membros da comissão técnica da Confederação Brasileira observavam os jogadores. O trabalho, a longo prazo, visa identificar os talentos para as futuras seleções principais do País. A curto prazo, selecionará os atletas que vão representar o Brasil no Campeonato Mundial Juvenil de 2003. A avaliação dos atletas começou no ano passado, em Joinvile, durante o Campeonato Brasileiro Infanto-Juvenil. Naquela ocasião, a comissão técnica fez a primeira lista de pré-selecionados, jogadores com potencial físico ou técnico para serem preparados para a Seleção. Depois, a Confederação Brasileira entrou em contato com todos os atletas, passando as instruções sobre como eles deveriam proceder para melhorar cada vez mais a performance. “Queremos colocar o basquete brasileiro novamente no topo do esporte mundial”, disse o superintendente da Confederação Brasileira, Luiz Antônio Rodrigues, coordenador da modalidade nos Jogos da Juventude. “Para avaliar os garotos em Recife trouxemos técnicos e o preparador físico das equipes de base”, complementou. Antônio Carlos Barbosa, técnico da Seleção Brasileira feminina, medalha de bronze nas Olimpíadas de Sydney, foi o palestrante de uma clínica que lotou o auditório da Universidade Universo. Barbosa ficou dois dias em Recife para acompanhar algumas partidas da modalidade. “Sem dúvida, pautado nos Jogos da Juventude, podemos aumentar cada vez mais o leque de talentos para serem trabalhados”, analisou. Treinador das categorias de base, Márcio Andrade conferiu, nos Jogos da Juventude, a performance de muitos de seus atletas pré-selecionados no Brasileiro de Joinvile. “Além da oportunidade de reavaliar este grupo, estamos observando os novos talentos e posso garantir que já temos algumas boas surpresas”, explicou, apontando o jogador de Pernambuco com a camisa número 12 (Edvaldo Freire de Souza Lima, 17 anos, 2m04). “Ele tem um bom potencial; e é muito difícil encontrarmos um garoto com este porte físico nesta região”. O projeto da CBB inclui uma constante avaliação dos atletas. O grupo escolhido em Joinvile teve a oportunidade de ser reavaliado pela terceira vez em Recife, durante os Jogos da Juventude. “Nenhuma Confederação desenvolve este tipo de trabalho”, explicou um dos olheiros da comissão técnica, o preparador físico e fisioterapeuta das seleções de base, sub-21 e sub-17, Fábio Gianime. O preparador disse, ainda, que o grupo avaliado pela CBB, em 1997, já começa a dar frutos, com a participação na seleção principal de Guilherme e Renato, 21 anos; Anderson Varejão, 18 anos; e Tiago, 20 anos. “Estamos mapeando os nossos jogadores com bom potencial e, em um futuro bem próximo, uma gama muito grande de atletas para trabalhar”, explicou. “Ou seja, em cinco ou 10 anos o Brasil deve voltar a ser uma grande potência no basquete”.
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