Ministério do Esporte Festival de Inverno aquece Diamantina
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Festival de Inverno aquece Diamantina

Artes cênicas, artes plásticas, artes visuais, literatura e cultura, música e projetos especiais. Mais de mil vagas em 47 oficinas de iniciação e atualização. Palestras, simpósios e exposições. Mostras de filmes de curta metragem e de vídeos etnográficos. A participação de mais de duas mil pessoas. Tudo isso é o Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), um evento que vai transformar neste mês de julho a cidade mineira de Diamantina na capital nacional da cultura. A 33ª edição do Festival de Inverno tem como tema Arte, Meio ambiente e Turismo Sustentável. A abertura oficial, domingo (08/07), contou com as presenças do Ministro do Esporte e Turismo, Carlos Melles; do reitor e vice-reitor da UFMG, Francisco César de Sá Barreto e Ana Lúcia Gazzola, respectivamente; e do prefeito de Diamantina, Gustavo Botelho; além do coordenador geral do Festival, Fabrício Fernandino. Depois de ser realizado por vários anos em Ouro Preto, o Festival de Inverno da UFMG volta à Diamantina com a discussão do tema Arte, Meio Ambiente e Turismo Sustentável. “Arte, por ser nossa linguagem. Meio Ambiente por uma questão de sobrevivência. E Turismo Cultural em virtude da vocação natural da região de Diamantina”, explicou Fernandino. O Ministro do Esporte Carlos Melles ressaltou a importância da volta do Festival à terra de Juscelino Kubitschek, quando os mineiros, em geral, se preparam para as comemorações do centenário do nascimento de JK, em 2002. “Juscelino é um referencial. E estou especialmente feliz de constatar que aqui, na terra de JK, um evento de arte e cultura consolida ainda mais o desenvolvimento da região”, disse o Ministro durante a solenidade de abertura do Festival. Já o professor de escultura da Escola de Belas-Artes da UFMG, Fabrício Fernandino, coordenador do Festival, explicou que os tradicionais espetáculos artísticos foram redimensionados por causa do racionamento de energia elétrica, além da própria redução de 30% de recursos para a área. Mesmo assim, avisou, o Festival não perdeu em qualidade. “Procuramos formular uma programação de qualidade, com cursos de iniciação voltados para demandas regionais e de aprofundamento; direcionados a prática, experimentação e busca de novas linguagens para a arte contemporânea”. O Ministro Melles participou, ainda, da abertura da exposição sobre Mapas Históricos de Minas Gerais, no Instituto Casa da Glória; e da Mostra Estrada Real, no Mercado Velho.
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