Ministério do Esporte Diretor de multinacional analisa os modelos calçadistas
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Diretor de multinacional analisa os modelos calçadistas

Atender o mercado mundial com calçados que se adaptem ao pé das populações das Américas, Europa, Ásia, África e Oceania é o objetivo da Nike. A empresa vem desenvolvendo dois projetos para estudar os modelos calçadistas, um no Japão, para conhecer a morfologia do pé asiático, e outro nos Estados Unidos. O assunto foi apresentado pelo médico Mario Lafortune, Diretor do Laboratório de Pesquisa Esportiva da Nike, com sede na cidade americana de Beaverton. Ele explicou diversos aspectos relacionados ao uso de calçados no esporte, suas vantagens e desvantagens. Em relação a América do Sul, o doutor explicou que existem mais de seis fôrmas e está sendo desenvolvido um trabalho para se elaborar calçados que se adaptem ao pé dos latino-americanos. Esse trabalho dá continuidade ao iniciado no Japão e será estendido à América do Norte, América do Sul e Europa. Segundo Lafortune, a qualidade do calçado é evidenciada pelo material com que é produzido e com a fôrma. “A largura da fôrma não é tão importante quanto o material. O modelo deve ter cinco comprimentos diferentes e o material precisa ceder bastante se adaptando a largura. Se mais calçados fossem feitos assim, as deformidades não surgiriam”. De acordo com o diretor do laboratório da Nike, 30% das pessoas envolvidas com o esporte tem algum tipo de lesão, sendo que só no futebol a proporção é de cinco em 1000 jogadores. Dos atletas que participaram da Olimpíada de Atlanta em 1996, 70% apresentaram problemas de lesão, detectados em exames de raios-X, sendo a maioria em mulheres, durante a realização dos jogos. Segundo Lafortune, a maioria dos problemas de lesão acontece com crianças, “Elas estão mais paradas, não praticam esporte e vivem no computador, e os pais devem ser mais vigilantes, fazendo com que pratiquem esporte e usem calçados mais apropriados para cada situação”. O doutor disse que “as crianças não compram calçado pensando no conforto e na adaptação, mas sim se o calçado é de atletas conhecidos e importantes no contexto esportivo”. “As crianças hoje preferem comprar um calçado do Michael Jordan a um que seja específico para o pé delas. O que a Nike precisa fazer é elaborar um trabalho de conscientização deste público”.
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