Ministério do Esporte Ministro de Esporte e Turismo assinou convênio com Minas para expandir o Esporte Solidário
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Ministro de Esporte e Turismo assinou convênio com Minas para expandir o Esporte Solidário

No último dia 1º de dezembro, o ministro Carlos Melles do Esporte e Turismo foi a Belo Horizonte para assinar um convênio de R$ 720.367,36 (setecentos e vinte mil, trezentos e sessenta e sete reais e trinta e seis centavos) para expansão do Programa Esporte solidário. O evento foi às 10 horas na sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, à rua Bahia, 1.600, Bairro do Funcionários. Os recursos estão destinados à continuidade, reinstalação e expansão do Programa Esporte Solidário nos núcleos de esporte da região metropolitana de Belo Horizonte e municípios carentes de Minas Gerais. As ações abrangem, além do esporte, o lazer e a saúde, com atividades que envolvem palestras educativas, oficinas e alimentação, de acordo com o plano de trabalho apresentado. Só nesse ano de 2000, o Ministério do Esporte e Turismo já repassou R$12 milhões de reais. Destes, R$3.044,634,22 são da contrapartida, ou seja, recursos dos municípios beneficiados. Como resultado, o MET soma hoje 507 núcleos, com atendimento a 135.577 crianças, distribuídos em 355 municípios. As ações básicas desenvolvidas em cada núcleo implantado implicam em respeitar os seis pilares básicos instituídos pelo programa: esporte, reforço escolar, reforço alimentar, arte-educação e educação para a saúde. O Programa Esporte Solidário é desenvolvido nas regiões de reconhecida carência assistencial, sob a forma de parceria com estados, municípios e instituições oficiais ou particulares. A atividade esportiva é um dos pilares mais forte como instrumento auxiliar no desenvolvimento integral da criança e do adolescente. A propósito, uma das grandes metas do ministro Carlos Melles é atender, até 2001, 36 mil alunos da rede estadual e federal, na faixa escolar da primeira à oitava séries. Pintando a Liberdade - Segundo o ministro, a partir de fevereiro, todas as crianças deverão receber um kit contendo um uniforme esportivo completo. As escolas ficam responsáveis pela aquisição dos outros equipamentos. Vale destacar que as bolas esportivas são confeccionadas pelos presidiários que fazem parte do programa Pintando a Liberdade. Dezoito estados já implantaram o projeto, atingindo 29 estabelecimentos penais, entre presídios, delegacias e penitenciárias. Até agosto ultimo já haviam sido confeccionados 296.014 artigos esportivos como bolas, redes e uniformes; trabalho de 340 menores e 3.100 presos. O investimento por mês foi de R$3.584,285,26, cabendo para cada estado, uma contrapartida de R$ R$792.671,06. O projeto Pintando a Liberdade, já diminuiu, até agora, 34.662 dias de penas. Se levarmos em conta que um preso custa, em média, R$600 reais ao Estado, teremos uma economia de R$ 5.726.400,00. Cada preso recebe R$2,00 por bola costurada – o dobro do que paga a iniciativa privada – e ganha um dia a menos da pena a ser cumprida, a cada três dias trabalhados. Cada bola confeccionada custa R$14 reais para o Ministério do Esporte e Turismo, menos da metade do preço médio do mercado.
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