Ministério do Esporte Para Agnelo, organizar o futebol é meio de desenvolvimento para o país
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Para Agnelo, organizar o futebol é meio de desenvolvimento para o país

Em resposta ao senador Eurípedes Camargo (PT-DF), o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, presente em audiência pública na Comissão de Educação nesta terça-feira (25), afirmou que garantir maior organização e segurança para o futebol será um grande instrumento para o desenvolvimento do país, uma vez que o futebol brasileiro é o melhor do mundo e um grande embaixador do país no exterior. Agnelo acredita que a falta de organização impede o país de aproveitar as vantagens oferecidas pelo futebol. Para ele, no entanto, junto com esse esporte o Brasil pode vender seus outros produtos, assim como a imagem do país. Maior organização pode, inclusive, trazer uma Copa do Mundo para o Brasil, com todos os investimentos decorrentes disso. - Atrair grandes jogadores, ter um torneio bem organizado como os europeus têm: nós podemos fazer isso. Só temos que nos organizar para que essa riqueza extraordinária fique no nosso país - afirmou. Na opinião do ministro, para o futebol ser um grande instrumento para a economia brasileira, novas leis podem garantir, por exemplo, estádios com mais limpeza, segurança e facilidade para o ingresso de mulheres. A questão da segurança nos estádios preocupa também o senador Gerson Camata (PMDB-ES), que lembrou ser importante que os torcedores voltem a freqüentar os estádios. “A coisa mais triste é ver um jogo em estádio transformado em espetáculo para ser transmitido só pela TV”, afirmou. Em resposta ao senador Hélio Costa (PMDB-MG), vice-presidente da comissão, Agnelo Queiroz explicou que há intenção de se criar uma lei específica para os esportes, ao invés de simplesmente incluir os esportes na política de incentivo promovida pela Lei Rouanet, exclusiva para a área cultural. Sobre o corte de recursos para o Ministério do Esporte, Agnelo afirmou que muitas formas de patrocínio foram mudadas e citou programas que não sofreram cortes, como o dirigido aos presidiários, de confecção de materiais esportivos para serem usados nas escolas públicas. Na opinião de Agnelo, o programa é importante por, além de fornecer material esportivo para as escolas, ressocializar os presos. “Temos que construir mais fábricas dessas nos presídios”, afirmou. O ministro explicou ainda que a diminuição de recursos foi forte, mas que, ainda assim, o ministério pretende atender a 100 mil crianças em programas de inclusão até o meio deste ano. “Mas o compromisso do presidente Lula é incluir mais recursos, porque nossos programas são muito baratos”, disse. Além disso, acrescentou, o ministério fez cortes radicais nos custos administrativos para poder destinar mais recursos aos programas sociais. O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), por sua vez, questionou Agnelo sobre os recursos destinados a incentivar os esportes olímpicos. O ministro disse que a lei atualmente determina financiamento de R$ 50 milhões por ano para o esporte olímpico, sendo 15% deste total destinado ao esporte para-olímpico. (Agência Senado)
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