Ministério do Esporte Especialista inglês diz que segurança nos estádios pode garantir Copa 2014
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Especialista inglês diz que segurança nos estádios pode garantir Copa 2014

Estádios seguros poderão ser a grande arma brasileira para conquistar o direito de sediar a Copa do Mundo de 2014. A expectativa do governo é reverter o quadro de violência em torno do futebol até 2007, ano da escolha do país sede. O primeiro passo nesse sentido foi dado hoje com a realização de um seminário durante todo o dia no Ministério do Esporte. “A idéia é deixar o Brasil pronto até a 2007, com um bom futebol e uma boa estrutura”, afirma o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz. Um dos maiores especialistas mundiais no assunto, o secretário executivo da Football Licensing Authority (FLA), o inglês John de Quidt, apresentou caminhos para ajudar o país. “Para receber a Copa o Brasil não deve ser seduzido por arquitetos que queiram construir os estádios mais bonitos e mais caros do mundo, que muitas vezes não são os mais seguros”, afirma. De acordo com ele, delegar responsabilidades é essencial para a formulação de uma política nacional para o setor. O especialista defende a adoção de uma estratégia comum entre administração do estádio, polícia, serviços médicos, autoridades nacionais e locais, além da torcida. Na sua opinião, a participação do torcedor no processo é essencial para que não fique a impressão de um “estado repressor”. “Se algum destes órgãos atuar isoladamente, há risco de confusão, caos e desastre”, afirmou. As medidas adotadas pela Inglaterra para acabar com a violência praticada pelos hooligans, torcedores ingleses mais violentos, foram apresentadas por De Quidt como exemplo. A solução encontrada pelo país foi investir em um rigoroso controle do número de pessoas que podem entrar nos estádios, além de medidas como a destinação de entradas diferentes para torcedores de cada time, o fechamento das ruas próximas ao estádio e, principalmente, um policiamento intenso. A venda de bebidas alcoólicas é permitida apenas em copos plásticos, já que latas e vidros são proibidos no interior dos estádios. Na opinião do especialista inglês, o Brasil deve priorizar o gerenciamento da multidão dentro dos estádios. Após assistir às finais dos campeonatos carioca e paulista no último final de semana, De Quidt constatou que “havia muito mais espectadores do que os estádios comportavam” e que as saídas estavam obstruídas. O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, apresenta amanhã a Carta de Brasília sobre Segurança nos Estádios, um resumo dos trabalhos desenvolvidos durante o seminário. Mariana Flores E Mariana Galiza
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