Ministério do Esporte Acre lança candidatura para sediar os Jogos Indígenas de 2004
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Acre lança candidatura para sediar os Jogos Indígenas de 2004

Brasília, 20/03/2003 (Ascom/ME) - O governo do Acre se propôs a sediar os Jogos Indígenas de 2004, promovido anualmente pelo Ministério do Esporte. A reivindicação foi feita ontem pelo o secretário de Esportes do Acre, José Alício Martins da Silva e a deputada federal Perpétua Almeida (PC do B/AC) em audiência nesta quinta-feira (20/03) com o ministro Agnelo Queiroz. Silva veio pedir a ampliação da parceria do Ministério em dois programas sociais desenvolvidos no Estado. Durante a audiência, Agnelo Queiroz anunciou sua ida ao Acre em abril para fazer um planejamento e definir as parcerias com o governo acreano. O secretário José Alício Silva revelou que o governo do Acre tem o interesse em ampliar o programa “Pintando a Liberdade”, que utiliza a mão-de-obra de presos na fabricação de materiais esportivos - bolas, mochilas, raquetes, entre outros. Ele quer incluir as detentas na produção de uniformes. Atualmente, o programa atende a 25 presos diretos e 190 indiretos. O secretário de Esportes do Acre quer ampliar para 400 diretos. No ano passado os presos produziram 15 mil bolas. A projeção para 2003 é dobrar a produção para todas as modalidades. Até o ano passado eles fabricavam apenas bolas de futsal e futebol. Outro projeto entregue ao ministro tem a finalidade de ampliar o programa "Esporte Comunitário de Participação Social", iniciado quando o governador Jorge Viana (PT) era prefeito de Rio Branco (1992/1996). Além de utilizar o esporte como instrumento de cidadania, o programa ajuda no reforço escolar e na complementação alimentar de cerca de 20 mil crianças na faixa etária dos 7 aos 18 anos. Os jovens beneficiados pelo projeto do governo do Acre ainda recebem aulas de noções de cidadania e de iniciação esportiva. Silva propôs ainda ao ministro Agnelo Queiroz a ampliação do programa de inclusão social de portadores de necessidades especiais. O programa atende a 300 portadores de necessidades especiais, desenvolvido atualmente apenas na capital do Estado. A meta do programa é desenvolver uma prática esportiva de cunho terapêutico para que os portadores de necessidades especiais se sintam incluídos socialmente. Agnelo Queiroz disse que o ministério deve ampliar o programa para regiões onde o índice de portadores de necessidades especiais é maior. Francisco Jardim
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