COB divulga balanço da aplicação de verbas no esporte olímpico

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Publicado em Terça, 28 Janeiro 2003 19:30

Rio, 28/1/2003 (Agência Brasil - ABr) - A criação de Centros de Treinamento, de equipes olímpicas permanentes, aumento do número de atletas registrados em algumas modalidades e a melhoria de estrutura dos atletas e treinadores foram alguns dos ganhos proporcionados pela Lei nº 10.264, de 16 de julho de 2001, conhecida como Lei Agnelo/Piva. Estas conquistas foram apresentadas hoje, no Rio, pelo presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, ao divulgar o relatório de atividades desenvolvidas pelas Confederações com recursos repassados pela Lei Agnelo/Piva, que teve entre seus autores o atual ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, presente na cerimônia. A Lei prevê que 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do país sejam repassados ao Comitê Olímpico Brasileiro (85%) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (15%). A lei determina ao COB a aplicação de 5% no esporte universitário e outros 10% no esporte estudantil. Para o COB foram destinados R$ 43.173.626,85 em 2002. Desse total, R$ 11.033.747,67 foram aplicados em programas e projetos de fomento, desenvolvimento e manutenção, formação de recursos humanos e eventos esportivos. O restante do dinheiro foi encaminhado às Confederações, à realização dos Jogos Sul-Americanos e ao fundo de reserva do COB. Angélica Gramático
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